A conciliação judicial e o cumprimento de decisão judicial e de força executória serão as matérias priorizadas dentro do projeto de modelagem e aperfeiçoamento de processos dos órgãos da Advocacia-Geral da União (AGU). A escolha das unidades pilotos onde as ações serão adotadas e a elaboração do plano de trabalho serão os próximos passos para atingir esta meta, que está alinhada às principais diretrizes estratégicas da Instituição em 2015.

Para dar início ao projeto, a Adjuntoria de Gestão Estratégica da AGU realizou um encontro com representantes dos órgãos centrais para apresentação dos objetivos e da metodologia de trabalho. Participaram da reunião a adjunta do advogado-geral da União, Rosângela Silveira de Oliveira, o procurador-geral da União, Paulo Henrique Kuhn, o procurador-geral Federal, Renato Rodrigues Vieira, e o consultor-geral da União Substituto, André Dantas.

Na ocasião, a empresa TOTVS Consulting, contratada para prestar serviços de consultoria no âmbito do projeto, expôs sua sistemática de atuação. Em uma segunda reunião, membros e servidores dos órgãos também conheceram os detalhes em relação ao resultado pretendido.

Diretrizes para 2015

A gestão estratégica da AGU para este ano inclui, entre outros projetos, o peticionamento eletrônico no Supremo Tribunal Federal, o Plano de Logística Sustentável, a implantação do Sistema AGU de Inteligência Jurídica (Sapiens), a uniformização da atuação e a redução da litigiosidade.

Desde 2011, os órgãos da Advocacia-Geral apresentam suas próprias metas para o exercício do ano posterior. Cada uma delas é supervisionada pelo Departamento de Gestão Estratégica por meio do Sistema GPWeb - Sistema de Gerenciamento de Projetos. Ao final de cada período, as unidades se reúnem para apresentar novos projetos para implantação ou que estão em andamento com perspectiva de expansão ou disseminação. Há, também, a apresentação dos resultados obtidos a partir das metas já traçadas.