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União e diálogo do Ministério Público brasileiro são destaques em reunião da Conamp
Secretaria de Comunicação Social/Procuradoria Geral da República
Destacando a importância do diálogo permanente e da união do Ministério Público brasileiro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participou, nesta terça-feira, 24 de março, de reunião da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp). “Frente ao desafio institucional de atuar, o que nos protege é sermos tão somente Ministério Público”, afirmou Janot.
Participaram do encontro presidentes das associações dos MPs Estaduais e representantes dos ramos do Ministério Público da União, bem como da Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe), da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Meu trabalho será cumprido de forma profissional até o último dia do mandato. Devemos continuar com o diálogo, buscando a garantia do bom funcionamento das instituições”, assegurou o procurador-geral, que complementou: “esse grande momento da instituição será enfrentado de forma tranquila, ponderada e reta.”
Os presentes exaltaram o papel do procurador-geral da República na liderança do processo de aproximação dos Ministérios Públicos, bem como a importância do compartilhamento das informações. Janot confirmou que, no papel de presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, sempre reforçou a necessidade de união e de aproximação entre o Ministério Público brasileiro. Ainda segundo ele, em razão de sua capilaridade, os MPs estaduais desempenham papel fundamental de formadores de opinião.
“O Ministério Público brasileiro tem motivo para revigorar seu orgulho institucional, em um momento de liderança exercida com diálogo, equilíbrio e coragem”, resumiu o presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União, Eduardo Veiga.
Participaram do encontro presidentes das associações dos MPs Estaduais e representantes dos ramos do Ministério Público da União, bem como da Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe), da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Meu trabalho será cumprido de forma profissional até o último dia do mandato. Devemos continuar com o diálogo, buscando a garantia do bom funcionamento das instituições”, assegurou o procurador-geral, que complementou: “esse grande momento da instituição será enfrentado de forma tranquila, ponderada e reta.”
Os presentes exaltaram o papel do procurador-geral da República na liderança do processo de aproximação dos Ministérios Públicos, bem como a importância do compartilhamento das informações. Janot confirmou que, no papel de presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, sempre reforçou a necessidade de união e de aproximação entre o Ministério Público brasileiro. Ainda segundo ele, em razão de sua capilaridade, os MPs estaduais desempenham papel fundamental de formadores de opinião.
“O Ministério Público brasileiro tem motivo para revigorar seu orgulho institucional, em um momento de liderança exercida com diálogo, equilíbrio e coragem”, resumiu o presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União, Eduardo Veiga.