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Justiça Federal absolve ex-diretor do IFMT de acusação de improbidade administrativa

Da Redação - Jardel P. Arruda

A juíza federal Vanessa Curti Perenha Gasques julgou improcedente a acusação do Ministério Público Federal (MPF) de improbidade administrativa contra Henrique do Carmo barros, ex-diretor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT).

Para Henrique, o resultado do processo, já transitado em julgado desde 07 de outubro, avaliza sua carreira como servidor público. “Administrei durante oito anos, dois mandatos eleitos pela comunidade, com a lisura que o cargo exige e isso ficou demonstrado com a sentença da juíza, que julgou que não cometi nenhuma improbidade administrativa. Foi feita justiça”, afirmou Henrique do Carmo.

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Ele havia sido acusado em decorrência de supostas irregularidades ocorridas entre 1º de janeiro de 2001 a 14 de janeiro de 2009, reunidas em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). A denúncia foi acatada pela Justiça Federal em 2013, pela mesma juíza que agora o absolveu.

A magistrada Vanessa Curti nega ter vislumbrado qualquer irregularidade ou ilegalidade, mas problemas de uma longa gestão, vinda de diretores anteriores, que não foram solucionados nem mesmo com a intervenção do TCU.

“O MPF embasou a presente ação de improbidade em relatoria desfavorável ao réu, porém deixou de se atentar às justificativas por ele trazidas, bem como a análise sistêmica que o Tribunal de Contas fez da sua gestão”, consta de trecho da decisão.
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