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Quatro comarcas serão correicionadas em julho

Assessoria de Comunicação CGJ-MT

Quatro comarcas de Mato Grosso serão correicionadas pela Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ-MT) no mês de julho. Os trabalhos começaram na última segunda-feira (4 de julho), em Sinop (a 500 km de Cuiabá). O objetivo é averiguar a regularidade dos serviços administrativos e judiciários executados, além de orientar os servidores para uma melhor organização das rotinas visando celeridade e impulsionamento de processos.

Em Sinop, a correição ocorre em oito varas até o dia 8 de julho (sexta-feira). O trabalho é desenvolvido sem prejuízo das atividades forenses, que prosseguem regularmente conforme a Portaria nº 41/2016-CCJ. A atividade é coordenada pelos juízes auxiliares da Corregedoria Luiz Octávio Saboia e Paulo Márcio Soares de Carvalho, assessorados por seis servidores. A desembargadora corregedora Maria Erotides Kneip acompanha de perto a visita.

Na próxima semana, de 11 a 15 de julho, a equipe da CGJ-MT chega à comarca de Tangará da Serra (a 239 km de Cuiabá). O trabalho será conduzido pelo juiz auxiliar Antônio Veloso Peleja, que contará com auxílio de três servidoras. E de 18 a 22 de julho as correições serão em Primavera do Leste (a 231 km da capital), sob comando do juiz Paulo Márcio Soares de Carvalho, e em Sorriso (a 420 km de Cuiabá), coordenada pelo juiz Luiz Octávio Saboia.

Durante as correições serão examinados processos, livros, papéis ou atos e tudo mais que se relacionar com o expediente forense. Os servidores da unidade correicionada poderão fazer qualquer tipo de reclamação, sugestão, crítica ou elogio à equipe responsável pelo trabalho. Nesse período, será mantida inalterada a pauta de audiências, os prazos processuais e o atendimento às partes e aos procuradores.

Segundo a determinação da corregedora, os gestores das Varas deverão requisitar a devolução de todos os processos em carga com as partes, peritos ou outras instituições que estejam fora do prazo, providenciando para que estejam disponíveis para a correição. Os gestores também serão responsáveis por fazer o inventário dos processos no sistema Apolo em até 72 horas antes do início dos trabalhos. Além disso, terão que separar os processos que se enquadrem em quaisquer das metas prioritárias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por ordem de antiguidade.
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