Imprimir

Notícias / Geral

Tribunal de Justiça de Mato Grosso passa por auditoria

Da Assessoria/TJ-MT

Nesta terça-feira (6 de novembro) será iniciada mais uma auditoria interna na área sistêmica do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a qual busca a certificação ISO 9001:2008 como selo de excelência nos procedimentos desenvolvidos. Os trabalhos seguem até quarta-feira (7 de novembro) e abrangem as coordenadorias de Planejamento, Infraestrutura/Tecnologia da Informação, Recursos Humanos, Financeiro, Controle Interno e Administrativa, que compõem a área sistêmica.

Esta é a segunda auditoria realizada nesses setores e nesta etapa a equipe responsável busca verificar se as falhas encontradas anteriormente foram corrigidas e ainda averiguar se são encontradas divergências graves com as regras da certificadora, as quais poderiam impedir a certificação. Durante os trabalhos são feitas verificações por amostragem de documentos como a quantidade de tempo que eles têm que ser guardados ou quando poderão ser alterados e ainda se os servidores conhecem os procedimentos desenvolvidos na área em que atua.

Nesse sentido, de acordo com a coordenadora de Planejamento do TJMT, Vivian Arruda, a Coordenadoria de Tecnologia da Informação foi o setor que obteve o melhor resultado durante a primeira auditoria, realizada entre 22 e 25 de outubro. “Na CTI as informações necessárias quanto à certificação estavam muito claras para os servidores e inclusive para os terceirizados. O envolvimento nessa área foi tanto que eles conheciam perfeitamente até a política de qualidade da Instituição”, declara a coordenadora. Ela esclarece ainda que possuir uma certificação ISO significa ter um sistema de qualidade mapeado, padronizado e organizado. “Se os setores têm os padrões de qualidade estabelecidos e são seguidos conforme determinado pelas regras da certificadora, a probabilidade de um serviço de excelência é maior”, pontua.

Esta é a primeira vez que o TJMT busca uma certificação ISO. Os preparativos para a certificação começaram em maio deste ano e todos os passos são orientados pelo consultor Ronaldo Bottini, que além de orientar no mapeamento dos processos, proferiu palestra para os envolvidos sobre o que significa ser certificado e ainda treinou os auditores internos para garantir o sucesso da certificação.

Durante uma palestra realizada em agosto deste ano, o consultor explicou que a certificação não será para todo o TJ e sim para as seis áreas que dão suporte à coordenadoria que presta o serviço principal do TJ, a Coordenadoria Judiciária. Ele ainda lembrou que o Superior Tribunal de Justiça tem cinco certificações, cada uma com um escopo diferente.

A certificação das áreas sistêmicas está dependendo somente da contratação por licitação da empresa certificadora. No Brasil há pelo menos 30 empresas que cumprem esse papel.
Imprimir