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Reclamações ofuscam Happy Hour da Advocacia devido a superlotação e impacto na vizinhança
Da Redação
O evento Happy Hour da Advocacia, realizado na noite desta quinta-feira (22) no bairro Morada dos Nobres, em Cuiabá, que tinha como objetivo celebrar o mês do advogado, acabou gerando controvérsias. O evento, que reuniu cerca de 500 advogados e advogadas da capital e do interior de Mato Grosso, atraiu mais pessoas do que o esperado, resultando em transtornos significativos para os moradores da região.
Leia mais: Evento celebra mês do advogado em festa com profissionais jovens e experientes
A superlotação do evento causou uma movimentação intensa no bairro, que é predominantemente residencial. De acordo com relatos dos vizinhos, a grande concentração de veículos e o fluxo constante de motoristas de aplicativo provocaram congestionamentos, dificultando o acesso às residências. Vários moradores expressaram indignação com a situação, relatando que enfrentaram longas filas de carros e dificuldade para estacionar em suas próprias casas.
Além dos moradores, alguns advogados presentes também demonstraram insatisfação. Embora o evento tenha sido uma oportunidade para confraternização e discussão sobre o panorama da advocacia em Mato Grosso, a organização foi criticada pela falta de planejamento em relação à infraestrutura do local, pois a logística não foi adequada para comportar o número de participantes, resultando em desconforto para a vizinhança.
O advogado Pedro Paulo Peixoto, organizador do Happy Hour, reconheceu os desafios enfrentados, mas enfatizou que o objetivo principal do evento foi alcançado. "Foi uma satisfação ver o sucesso do nosso encontro. Conseguimos agrupar advogados das mais diversas áreas e trocar muitas ideias sobre o panorama da nossa profissão," afirmou Peixoto, sem comentar diretamente sobre as reclamações.
Durante o evento, que celebrou o Dia do Advogado, comemorado no dia 11 de agosto, estiveram presentes figuras ilustres da advocacia mato-grossense. Uma delas foi Leila Francisca de Souza, de 85 anos, primeira mulher a ocupar o cargo de conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso (OAB/MT) no biênio 1967-1968. Leila, que há mais de 50 anos testemunha a história da advocacia no estado, ressaltou a importância de eventos como este para reforçar a liberdade de expressão dentro da profissão.
Apesar das queixas, o evento também foi considerado um sucesso por muitos dos participantes, especialmente pela oportunidade de integração entre advogados da capital e do interior do estado. Tatiane Barros, advogada há 22 anos e residente em Sorriso, fez questão de participar do encontro em Cuiabá, destacando a relevância da integração profissional.
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A superlotação do evento causou uma movimentação intensa no bairro, que é predominantemente residencial. De acordo com relatos dos vizinhos, a grande concentração de veículos e o fluxo constante de motoristas de aplicativo provocaram congestionamentos, dificultando o acesso às residências. Vários moradores expressaram indignação com a situação, relatando que enfrentaram longas filas de carros e dificuldade para estacionar em suas próprias casas.
Além dos moradores, alguns advogados presentes também demonstraram insatisfação. Embora o evento tenha sido uma oportunidade para confraternização e discussão sobre o panorama da advocacia em Mato Grosso, a organização foi criticada pela falta de planejamento em relação à infraestrutura do local, pois a logística não foi adequada para comportar o número de participantes, resultando em desconforto para a vizinhança.
O advogado Pedro Paulo Peixoto, organizador do Happy Hour, reconheceu os desafios enfrentados, mas enfatizou que o objetivo principal do evento foi alcançado. "Foi uma satisfação ver o sucesso do nosso encontro. Conseguimos agrupar advogados das mais diversas áreas e trocar muitas ideias sobre o panorama da nossa profissão," afirmou Peixoto, sem comentar diretamente sobre as reclamações.
Durante o evento, que celebrou o Dia do Advogado, comemorado no dia 11 de agosto, estiveram presentes figuras ilustres da advocacia mato-grossense. Uma delas foi Leila Francisca de Souza, de 85 anos, primeira mulher a ocupar o cargo de conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso (OAB/MT) no biênio 1967-1968. Leila, que há mais de 50 anos testemunha a história da advocacia no estado, ressaltou a importância de eventos como este para reforçar a liberdade de expressão dentro da profissão.
Apesar das queixas, o evento também foi considerado um sucesso por muitos dos participantes, especialmente pela oportunidade de integração entre advogados da capital e do interior do estado. Tatiane Barros, advogada há 22 anos e residente em Sorriso, fez questão de participar do encontro em Cuiabá, destacando a relevância da integração profissional.