Notícias / Criminal
MP denuncia 14 integrantes da quadrilha dos caixas eletrônicos
Da Redação - Mylena Petrucelli/Marcos Coutinho
O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra 14 membros da quadrilha acusada de roubar caixas eletrônicos de bancos em Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul e Goiás, de um total de 35 indiciados pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Os denunciados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, furto qualificado e explosão.
Os denunciados foram presos durante a 'Operação Implosão', realizada pela Polícia Judiciária Civil no final de abril. De acordo com o Gaeco, a materialidade dos crimes contra os 35 indiciados pela Polícia Civil não foi comprovada e por isso a denúncia foi oferecida contra apenas 14 acusados, segundo a assessoria do MP.
Após a operação e diante das provas, os promotores do Gaeco requereram a instauração de inquérito policial para realização de diligências - juntada dos boletins de ocorrência, perícias de locais dos crimes, apuração dos valores subtraídos, oitivas de testemunhas e prejuízos estruturais sofridos.
Justiça decreta 27 prisões preventivas de acusados de explodir caixas eletrônicos
Advogada está entre foragidos de operação do Gaeco
Consta dos autos que, caso fossem denunciados, alguns indiciados responderiam duas vezes pelo mesmo crime. 'Verificamos que alguns deles já respondem criminalmente pelos fatos narrados no caderno policial, o que impede o oferecimento de nova denúncia em desfavor deles, considerando que a deflagração de nova ação penal configuraria odioso bis in idem e flagrante ilegalidade ', diz um trecho da denúncia.
Segundo a assesoria, o Gaeco requereu ainda a instauração de inquérito policial complementar para apurar o suposto envolvimento de policiais civis e militares na organização criminosa. Os nomes dos agentes foram apontados por integrantes da quadrilha durante depoimento e não foram investigados pela Polícia Civil.
Foram denunciados: Rodrigo Bortolini, Joilhan Januário dos Santos; Jefferson Michael Mendes Sobrinho; Thelluan Martins Borges; Eduardo Gonçalo dos Santos; Jean Carlos Moreno Ferreira; Mailson Garbercht; Rodrigo Claudio de Souza; Acetildes Martins Ribeiro; João Paulo de Arruda; Maycon Jonatas Amaral Costa; Ronielson Carlos Gonçalves; Vander Ferreira; Wellington de Matos Couto.
A ação penal tramitará na Vara Especializada Contra o Crime Organizado e o inquérito complementar deverá ser presidido pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e encaminhado para análise do Gaeco, afirma a assessoria.
Os denunciados foram presos durante a 'Operação Implosão', realizada pela Polícia Judiciária Civil no final de abril. De acordo com o Gaeco, a materialidade dos crimes contra os 35 indiciados pela Polícia Civil não foi comprovada e por isso a denúncia foi oferecida contra apenas 14 acusados, segundo a assessoria do MP.
Após a operação e diante das provas, os promotores do Gaeco requereram a instauração de inquérito policial para realização de diligências - juntada dos boletins de ocorrência, perícias de locais dos crimes, apuração dos valores subtraídos, oitivas de testemunhas e prejuízos estruturais sofridos.
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Segundo a assesoria, o Gaeco requereu ainda a instauração de inquérito policial complementar para apurar o suposto envolvimento de policiais civis e militares na organização criminosa. Os nomes dos agentes foram apontados por integrantes da quadrilha durante depoimento e não foram investigados pela Polícia Civil.
Foram denunciados: Rodrigo Bortolini, Joilhan Januário dos Santos; Jefferson Michael Mendes Sobrinho; Thelluan Martins Borges; Eduardo Gonçalo dos Santos; Jean Carlos Moreno Ferreira; Mailson Garbercht; Rodrigo Claudio de Souza; Acetildes Martins Ribeiro; João Paulo de Arruda; Maycon Jonatas Amaral Costa; Ronielson Carlos Gonçalves; Vander Ferreira; Wellington de Matos Couto.
A ação penal tramitará na Vara Especializada Contra o Crime Organizado e o inquérito complementar deverá ser presidido pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e encaminhado para análise do Gaeco, afirma a assessoria.