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Quinta-feira, 26 de setembro de 2024

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ANUÁRIO CIDADE SEGURA

Ranking traz Cuiabá como quarta capital mais segura para morar no Brasil

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Ranking traz Cuiabá como quarta capital mais segura para morar no Brasil
Cuiabá é considerada uma das capitais mais seguras do Brasil, conforme dados do Anuário 2024 de Cidades Mais Seguras do Brasil, iniciativa da empresa MySide, que compila dados do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.


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O principal indicador utilizado para classificar as cidades foi a quantidade de mortes por 100 mil habitantes. A taxa registrada em Cuiabá é de 16,2 óbitos a cada 100 mil habitantes. Em Macapá, capital do Amapá e última colocada do ranking, a taxa é 4 vezes maior que Cuiabá, com taxa de 71,3.

Em 2023, Cuiabá ocupava a quarta posição na lista de capitais mais seguras. Neste ano, a capital mantém o seu lugar no pódio atrás de Florianópolis (SC), São Paulo (SP) e Brasília (DF). Já no ranking geral de cidades com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, Cuiabá aparece na décima colocação.

Confira o gráfico das capitais mais seguras:


 
Metodologia da pesquisa

O anuário 2024 Cidades Mais Seguras do Brasil é fundamentado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), do Ministério da Saúde.

Para calcular o índice, foram analisados os dados de todos os 1,5 milhões de óbitos ocorridos em 2023 no Brasil, conforme o Painel de Monitoramento da Mortalidade da SVSA.

A SVSA consolida os dados por meio do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), estabelecido em 1979. No SIM, são inseridos os detalhes de todos os atestados de óbito no Brasil, sendo as informações de responsabilidade do médico que emite o laudo.

Após o preenchimento, o documento é encaminhado para os Cartórios de Registro Civil. As Secretarias Estaduais de Saúde são encarregadas de coletar essas informações junto aos estabelecimentos de saúde e cartórios, enviando posteriormente para o Ministério da Saúde via SIM.
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