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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Zoológico é opção de cultura e diversão para pessoas de todas as idades

Com 3.200 animais, o Zoológico de São Paulo é garantia de diversão e cultura para crianças e adultos de todas as idades. Localizado em uma área de 824 mil metros quadrados de Mata Atlântica, o parque possui uma grande variedade de atrações.


O Zoológico é a sugestão de passeio do G1 deste domingo (18), na série de 31 locais para curtir São Paulo no mês em que a cidade completa 455 anos. 

Passar pelos portões do Zoo é como entrar em algo novo, onde animais de todo o mundo se encontram e vivem pacificamente. A cada jaula visitada, novas emoções – e informações. O visitante, além de observar bichos como a girafa e o elefante, aprende mais sobre eles ao ler as placas explicativas espalhadas por todo o parque.

Segundo estimativas da Fundação Parque Zoológico, que administra a área, cerca de 1,6 milhão de pessoas visitam o local anualmente. Entre os animais mais comentados por esses visitantes estão o tigre branco, os leões, onças, elefante e os leões-marinhos. 

Além do passeio ordinário, que acontece de terça-feira a domingo, quem quiser se aprofundar no estudo dos animais pode participar de visitas monitoradas, cursos e apresentações didáticas.

Em diversos ambientes, cada bicho fica confinado em uma área o mais parecida possível com seu habtat natural. Rinocerontes, por exemplo, vivem numa área árida; o condor, numa jaula que lembra uma encosta andina.

Para quem gosta de lembrancinhas, o parque tem uma loja onde o visitante encontra diversos souvenires, de bichos de pelúcia a livros com informações sobre os animais. O Zoológico conta também com três lanchonetes, 17 máquinas de refrigerante e oito banheiros.

Noite no Zoo
Outra atração muito popular é o tour noturno. Realizado duas vezes ao mês, esse passeio conta com uma apresentação didática, guias especializados e até um lanche.

A ideia de mostrar o parque aos visitantes de noite veio após biólogos constatarem a frustração das pessoas ao não conseguirem observar animais como o leão e o tigre. “De dia eles geralmente estão dormindo”, afirma o biólogo Guilherme Domenichelli. “Chegaram a comentar que maltratávamos os bichos”, conta.

À noite, o visitante se sente como se estivesse em um safári. Além da pouca luminosidade, pode-se ouvir muito bem os sons da fauna nativa e sentir os cheiros dos animais. O acesso a áreas restritas do parque é uma atração à parte.

Neste período, animais como tigres e leões são transferidos de suas jaulas, via corredores gradeados, até uma área em que são confinados de forma segura. Essa área é chamada de cambeamento.
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