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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Adriana Prado comemora primeiro personagem fixo na TV

A Lei e o Crime, da Record, marca o que Adriana Prado chama de "nova etapa" em sua vida. A atriz, de 39 anos, largou há oito a carreira de Relações Internacionais e uma microempresa para seguir as artes cênicas. E, até o ano passado, ainda não tinha conseguido um personagem fixo na TV.


Agora, na pele da íntegra Josefa, a brasiliense espera participar mais freqüentemente de um projeto na TV desde os primeiros passos até o último capítulo. "Quando você é escalada para uma participação especial, por maior que seja, não rola o contato com o autor. E não há tempo de se preparar para as cenas. Tem vezes que chamam você em cima da hora para gravar", suspira.

Na verdade, desde agosto a atriz respira aliviada. Adriana assinou o contrato com a emissora para interpretar um dos personagens da novela que Lauro César Muniz estréia em março, ainda sem título definido. Mas a direção da emissora, ao analisar o teste feito por ela, preferiu não esperar.

Com isso, Adriana faturou o papel da enfermeira que ajuda Nando e Olímpia, de Ângelo Paes Leme e Raquel Nunes, a se comunicarem. "Fiquei feliz porque a Josefa tem uma função importante na história. E, com isso, tive a oportunidade de trabalhar com o Marcílio Moraes e o Alexandre Avancini, pessoas que eu não conhecia", explica, referindo-se ao autor e ao diretor do seriado.

A busca pelo "lugar ao sol" na carreira de atriz começou ainda em Brasília, em 2001. Adriana fez testes e conseguiu integrar o elenco do musical Raul Fora da Lei, de Roberto Bomtempo, quando a montagem passou por Brasília. Depois disso, com vontade de continuar trabalhando, começou a participar de testes para comerciais em sua própria cidade. E assim ficou até 2004, quando se inscreveu na Escola de Atores Wolf Maya, em São Paulo. "Eu ia toda semana, de avião, para não perder nenhuma aula. Investi todas as minhas fichas na carreira", lembra.

O contato maior com a capital paulista fez com que Adriana começasse a disputar vagas em comerciais por lá também. E foi nessa época que a situação começou a melhorar, quando a atriz foi convidada para uma participação especial de pouco mais de um mês na segunda temporada de Floribella, na Band, em 2006.

Na época, interpretou a divertida Joana, amante do atrapalhado Pacheco, de Gilberto Hernandez. Foi dali que surgiu a oportunidade para viver a francesa Celine nos primeiros capítulos de Paixões Proibidas. Este último trabalho, apesar de pequeno, rendeu bons frutos: foi lá que a atriz conheceu o diretor Ignácio Coqueiro, que a convidou para um teste na Record. "Sempre fiz qualquer trabalho como o mais importante de todos. A gente nunca sabe quem está olhando para as cenas", analisa.

Comprometida com A Lei e o Crime até meados de abril, Adriana já torce por um novo personagem na TV depois desse trabalho. E arrisca um palpite. "De repente me escalam para a novela do Lauro. A previsão de estréia é março, mas pode atrasar. E sempre rola a possibilidade de entrar no decorrer da trama", sonha.

Caso não seja convocada, Adriana pretende se esforçar para colocar em prática um outro projeto: voltar aos palcos. "Ainda não tenho o texto definido, mas minha idéia é estar em cartaz até o final do ano", prevê.
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