"Aos visitantes e aos que querem esticar ao máximo a estada [em Nova York], sem arruinar a conta bancária, sugiro a companhia desse guia." Sérgio Dávila, em "Guia Nova York: As Melhores Atrações até US$ 25".
Com mais de sete milhões de habitantes, Nova York é uma das cidades mais ricas e influentes do mundo. Centro financeiro dos Estados Unidos, a metrópole é visitada, anualmente, por milhares de turistas. Entre os brasileiros é um dos destinos mais procurados.
Se Paris é romance, Buenos Aires é charme, Rio Janeiro é sensualidade e Milão, estilo, Nova York é energia. E gastronomia, cultura, compras, música, riqueza, poder. Saber aproveitar as várias facetas da cidade e conhecê-la como somente os nova-iorquinos conhecem será muito mais fácil e divertido na companhia do "Guia Nova York: As Melhores Atrações até US$ 25", escrito por Vinícius Queiroz Galvão e editado pela Publifolha.
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Feito especialmente para os turistas brasileiros, o manual traz, de Manhattan ao Bronx, tudo o que a "Big Apple" oferece de mais badalado por preços acessíveis. Das melhores épocas para encontrar liquidações de grifes famosas aos restaurantes étnicos mais concorridos, das galerias mais interessantes aos passeios imperdíveis, toda a diversidade da cidade mais famosa do mundo está nas mais de cem páginas do guia.
O título apresenta um completo roteiro que incluí bares e boates, nas quais o viajante só paga o que consumir. Com isso, é possível ir a várias baladas em uma mesma noite sem gastar muito. E mais, em o "Guia Nova York: As Melhores Atrações até US$ 25" o leitor encontra indicações de restaurantes bons e baratos, com o melhor da gastronomia mundial.
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Os melhores passeios, parques, museus e galerias também estão reunidos no guia. Entre as sugestões está a região da Museum Mile, localizada na ao longo da 5th Avenue e adjacências. Nela, fica o famoso Metropolitan Museum of Art, local que reúne em suas 220 galerias, mais de 5 mil anos de história da arte. Desde a arte pré-histórica, passando por um amplo acervo de peças egípcias, até as mais recentes contribuições artísticas são encontradas neste que é o maior museu de arte da cidade. E o melhor é que para conhecê-lo basta fazer uma doação sugerida de US$ 20 ou pagar o quanto quiser.
Entre as dicas de programas gratuitos (ou por uma pechincha) estão as melhores vistas da Big Apple, algumas pouco visitadas por turistas e apreciadas apenas por moradores. Uma das melhores é a do 230 Fifth, na 5th Avenue. Febre entre a elite endinheirada de Manhattan, esse bar --descrito pelo autor como "a melhor definição de jardins suspensos da Babilônia do século 21"-- fica aberto 365 dias por ano e para conhecê-lo basta estar "bem vestido" (no estilo casual). A entrada? É gratuita.
Como não poderia deixar de ser, o manual ensina como aproveitar as liquidações de Nova York, apresentando uma seleção dos melhores lugares para comprar. As principais redes de lojas de departamentos também estão incluídas.
Na seleção que reúne as melhores opções de hospedagens básicas e baratas, o autor ressalta que nenhum hotel entra na faixa dos US$ 25 a diária, mas indica uma lista com boa relação custo-benefício e localização conveniente.
O guia traz, ainda, um completo calendário com a programação anual de eventos que acontecem na cidade. Do Réveillon em Times Square ao Ano Novo chinês em Chinatown, da parada gay ao Halloween e ao Thanks Giving (Dia de Ação de Graças), do US Open de tênis à Maratona, o viajante sabe onde e quando se divertir o ano inteiro, com a certeza que gastará, no máximo, US$ 25.
Na seção "Informações úteis", o turista descobre como utilizar o transporte urbano, encontra a localização dos pontos turísticos e os serviços 24 horas e on-line da metrópole. Para facilitar a vida do viajante, o manual acompanha mapas que destacam todas as atrações.
O autor
O guia foi escrito pelo jornalista Vinícius Queiroz Galvão, correspondente da Folha de S.Paulo em Nova York de 2006 a 2007. O instinto de repórter o ajudou a desvendar os endereços mais interessantes e as atrações que ninguém pode perder, tudo isso gastando pouco ou quase nada.
