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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Keanu Reeves vive alienígena em refilmagem dos anos 50

O pânico toma conta do governo norte-americano ao detectar um asteróide poucas horas antes da colisão com a Terra, mais exatamente no coração de Nova York. Cientistas das mais variadas especialidades são convocados para tentar solucionar o que parece inevitável. E no momento marcado para o choque, uma nave alienígena pousa em pleno Central Park. 


Efeitos especiais grandiosos, um orçamento estimado em US$ 80 milhões e um elenco cheio de estrelas dão novo fôlego ao clássico “O dia em que a Terra parou”, que estreia nesta sexta-feira (9) nos cinemas brasileiros. Originalmente dirigido por Robert Wise (de “A noviça rebelde”) em 1951, o longa ressurge com Keanu Reeves, Jennifer Connelly, Kathy Bates e Jaden Smith (o jovem e promissor filho de Will Smith, que em breve estará na refilmagem de “Karatê Kid”).

O novo roteiro ganhou adaptações com relação ao original, que trazia, por exemplo, a capital norte-americana Washington como cenário. O alienígena Klaatu -que toma a forma humana- aterrizava na Terra para alertar que a violência entre os homens ameaçava a sobrevivência de outras civilizações no universo. Na nova versão, “O dia em que a Terra parou” ganhou um olhar ecologicamente correto, e a missão do ET é impedir que a destruição do meio ambiente pela humanidade tenha continuidade.

Klaatu (Reeves) chega ao planeta para protegê-lo do declínio total. Ao ser capturado, impedido de conversar com os representantes da humanidade e ouvir o relatório detalhado de um conterrâneo “infiltrado” entre os humanos, que os descreve como destrutivos, ele conclui que não há mais como continuar. E no maior estilo Noé, dá a ordem necessária para que espécies animais sejam coletadas do planeta. 

Quem tentará contornar o fim anunciado da civilização humana é a astrobióloga Helen Benson (Jennifer Connelly). Em vão, ela se esforça para mostrar ao alienígena que a humanidade pode, sim, mudar e, portanto, merece uma nova chance. Mas, além de seu discurso, quem consegue sensibilizar Klaatu é o pequeno e problemático Jacob (Smith), filho do falecido marido de Helen, que ela cria com carinho mesmo diante da revolta e da resistência do garoto.

Dirigido por Scott Derrickson (de “O exorcismo de Emily Rose”), admirador assumido do trabalho de Robert Wise, e adaptado por David Scarpa, “O dia em que a Terra parou” ainda traz robôs, insetos destruidores, naves espaciais e tudo mais que pode surgir do grande encontro entre a ficção científica e a computação gráfica moderna.
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