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Amigo Ajuricaba

Amigo Ajuricaba,


Obrigado pelo comentário, vou tentar entrar neste "noticioso", no entanto, da mesma forma que os políticos, a grande mídia vive de problemas, não de soluções, portanto, é bom saber que, trazendo soluções comprovadas de nível internacional e de acordo com as especificidades e leis brasileiras, eu fiquei censurado nela, a começar pela TVCA onde os meus amigos jornalistas desistiram em tentar me convidar.
Grande abraço, Jean

--- Em seg, 17/1/11, Ajuricaba Cavalcante Lemos <ajuricab@hotmail.com> escreveu:

De: Ajuricaba Cavalcante Lemos <ajuricab@hotmail.com>
Assunto: RE: Brasil admite à ONU despreparo em tragédias
Para: "jean m van den haute" <aguasemagia@yahoo.com.br>
Data: Segunda-feira, 17 de Janeiro de 2011, 11:58



Jean, pelo que dá a entender é que o artigo tem por fonte o jornal O Estado de São Paulo; ora, é interessante que você passe as suas observações àquele noticioso, também, pois seu poder na formação de opinião é considerável, prinicipalmente pelo número e tipo de leitores.


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Date: Sun, 16 Jan 2011 13:41:00 -0800
From: aguasemagia@yahoo.com.br
Subject: Brasil admite à ONU despreparo em tragédias

No Brasil as Metrópoles e as Regiões Metropolitanas de Planejamento funcionam num total improviso a partir da Lei dos Consórcios.

Sendo que nenhum município é obrigado em aderir á um consórcio, o que prevalece são os interesses políticos.

O Governador pode e deve ajudar, mas, não tem poder de ingerência nos municípios, portanto, falta um instrumento permitindo a real GOVERNANÇA da "Metrópole" (Cidade Única formada por uma CIDADE PÓLO com os seus Municípios conurbanos) e de sua Região Metropolitana de Abrangência, se trata da PREFEITURA METROPOLITANA, como existe em todas as grandes cidades do mundo desenvolvido, o que explica as dificuldades em aplicar a PNDU, Política Nacional de Desenvolvimento Urbano desde 2001.
Jean
Brasil admite à ONU despreparo em tragédias
Dom, 16 Jan, 12h19
O governo brasileiro admitiu à Organização das Nações Unidas (ONU) que grande parte do sistema de defesa civil do País vive um "despreparo" e que não tem condições sequer de verificar a eficiência de muitos dos serviços existentes. O Estado obteve um documento enviado em novembro de 2010 por Ivone Maria Valente, da Secretaria Nacional da Defesa Civil (Sedec), fazendo um raio X da implementação de um plano nacional de redução do impacto de desastres naturais. Suas conclusões mostram que a tragédia estava praticamente prevista pelas próprias autoridades.

Diante do tsunami que atingiu a Ásia e do aumento do número de desastres naturais no mundo nos últimos anos, a ONU foi pressionada a estabelecer um plano para ajudar governos a fortalecer seus sistemas de prevenção. Em 2005, governos chegaram a um acordo sobre a criação de um plano de redução de risco para permitir que, até 2015, o mundo estivesse melhor preparado para responder às catástrofes.
Uma das criações da ONU, nesse contexto, foi o Plano de Ação de Hyogo (local da conferência onde o acordo foi fechado). No tratado, a ONU faz suas recomendações de como governos devem atuar para resistir a chuvas, secas, terremotos e outros desastres. Ficou também estabelecido que os 168 governos envolvidos se comprometeriam a enviar a cada dois anos um raio X completo de como estavam seus países em termos de preparação para enfrentar calamidades e o que estavam fazendo para reduzir os riscos.
Na versão enviada pelo próprio governo do Brasil ao escritório da Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres, no fim de 2010, as constatações do relatório nacional são alarmantes. "A maioria dos órgãos que atuam em defesa civil está despreparada para o desempenho eficiente das atividades de prevenção e de preparação", afirma o documento em um trecho. Praticamente um a cada quatro municípios do País sequer tem um serviço de defesa civil e, onde existe, não há como medir se são eficientes.
No relatório, o Brasil é obrigado a dar uma resposta ao desempenho em determinados indicadores sugeridos pela ONU. Em um dos indicadores - que trata de avaliação de risco de regiões - o governo admite ter feito avanços, "mas com limitações reconhecidas em aspectos chave, como recursos financeiros e capacidade operacional". Na avaliação de risco, por exemplo, o governo admite que não analisou a situação de nenhuma escola ou hospital no País para preparar o documento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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