No ''Velho Oeste'' a chegada de uma ''carruagem'' era um rebuliço. ''Jardineiras'' e ''ônibus'' (se é que assim podiam ser chamadas adaptações de caminhões) levavam dias percorrendo os sertões para chegar às ''currutelas'' da linha. Foram implantados, mais modernamente, os ''contratos de linhas''. No Brasil, no âmbito do DNER surgiram os grandes conglomerados, com contratos precários renováveis e renovados ''ad aeternum''. Os Estados reproduziram o modelo arcaico. Ingressaram as ''vans'' no espaço das linhas e tomaram mercado. Virou o ''zonel''. Acidentes com vans - cognominadas ''transporte alternativo'' (eufemismo para nomear a concorrência indecente com um modelo indecente) - foram um vespeiro. O governo do Estado se omitiu e a AGER encolheu. Acertos com o MP nunca foram cumpridos. Também, pra quê?
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