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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Seleção esbarra em tradição das eliminatórias para tocar a bola

Dunga quer que sua seleção troque passes para vencer o Equador e a altitude em Quito. Mas, sob seu comando, o time sofre para fazer isso quando o jogo vale pelas eliminatórias sul-americanas.

Dunga quer que sua seleção troque passes para vencer o Equador e a altitude em Quito. Mas, sob seu comando, o time sofre para fazer isso quando o jogo vale pelas eliminatórias sul-americanas.


Segundo levantamento do Datafolha, o número de passes trocados pela equipe nacional despenca no classificatório para o Mundial da África do Sul em relação aos amistosos.

Nos dez jogos que o time fez pelo qualificatório até agora, foram, em média, 380 trocas de bola. Nos últimos quatro amistosos contra europeus (Suécia, Irlanda, Portugal e Itália), o Brasil registrou 470 passes por partida.

Considerando o primeiro número, Dunga é, entre os últimos cinco treinadores da seleção, o que comanda o time que menos troca passes. Levando em conta apenas a marca contra os europeus, o time de Dunga bate nesse fundamento até o de Carlos Alberto Parreira, maior defensor do passe e que na sua última gestão na seleção viu o time trocar, em média, 428 bolas.

O principal efeito da escassez de passes nas eliminatórias é o menor número de chances. Nos jogos válidos pela competição, o Brasil, segundo o Datafolha, faz, em média 11,2 finalizações por partida. Nos amistosos contra rivais europeus, 15,2.

Assim, Dunga até exagera ao dizer que as "eliminatórias são mais difíceis que a própria Copa do Mundo".

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