Caros Senhores, saudações!!! Muito oportuna a matéria ''MEC descredencia 17 pólos de ensino superior à distância em MT'', do Repóter Alexandre Alves. Este é um assunto que tem tudo a ver com verdadeiras fraudes que campeiam à solta em nosso País e Região; quer na IES de iniciativa Privada - na oferta de Cursos EAD -; quer na IES Pública. Aliás, como abordo em meus comentários acerca da matéria. Existem iniciativas boas? Claro que existem! Mas também, creio que a maioria ''à disposição do mercado''; de parte das Privadas, trata-se de mero comércio de diplomas de Curso Superior. Deveriam ter na IES Pública, o exemplo normativo e norteador para um Ensino de Qualidade: não é o que vimos, de sobejo questionado em meu segundo comentário, ao qual sugiro que o ''OD'' - caso se interesse pela importância do assunto -; se aprofunde numa prospecção imparcial sobre o mesmo. Penso que será possível, haja vista a informação ser de domínio público (por envolver IES Pública); levantar junto à UFMT, o quanto ela ''torrou'' em R$ para formar Administradores que talvez caibam numa Kombi. É oportuno também, querer se saber acerca da estória de que, em que nível houve o envolvimento do Banco do Brasil no ''custeio'', ''investimento'' ou seja lá o nome que deram à ''participação'' desta secular Instituição financeira em tão desorganizado processo. Uma coisa é certa: teve algo errado; pois, Alunos como eu, tiveram que pagar todas as Apostilas ''na boca do caixa'' da UFMT. Parabéns!; e fica aí uma sugestão para ser ''trabalhada'' com calma (o prejuízo financeiro; moral; intelectual; et cetera - irrecuperável nesta altura do campeonato -;); Eu e os demais Alunos que ''eles'' (da UFMT) chamam de ''evadidos'' (sic); por não concordar com a farsa que se instalou; já levamos... Sugiro que se pesquise ao nº de Alunos que foram formados com origem no vestibular de 2006, bem como saber a posição do CRA/MT - Conselho Regional de Administração de Mato Grosso, acerca da péssima qualidade de ensino desta carreira, e o que a entidade, na condição de Órgão Fiscalizador do Exercício Profissional, se interessa por fazer algo que de modo efetivo, contribua para mitigar situações como a relatada. À disposição, muito grato. Cordialmente, Roberto Cavalcante de Mendonça Rondonópolis - MT