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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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quase uma unanimidade

Apenas 5% da população não quer que Cuiabá sedie a Copa em 2014

Foto: Reprodução

Apenas 5% da população não quer que Cuiabá sedie a Copa em 2014
Apenas 5% da população cuiabana não querem que Cuiabá se torne uma das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014. É o que apontou uma pesquisa científica realizada por alunos do Curso de Turismo de uma faculdade particular, que foram às ruas da capital mato-grossense para saber a opinião das pessoas.


O restante, 95%, apontou ser favorável ao evento. A pesquisa foi apresentada hoje pela manhã, com a coordenação e professores do curso, juntamente com o secretário estadual de Turismo, Yuri Bastos, e o secretário municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, Osmário Forte Daltro. Para Bastos, a falta de informação sobre o assunto é o que teria feito com que a pequena parcela das pessoas tivesse uma reação negativa. “Isso é algo que ainda persiste e a população não acredita nos investimentos. Mas isso é um trabalho de orientação que vamos fazer para mudar esse sentimento”, declarou ao site Olhar Direto.

O secretário aproveitou também para frisar os benefícios que a capital terá como benefícios que também foram citados pelos entrevistados, entre eles, geração de emprego e renda, melhorias em relação à infra-estrutura no Estado. Um deles, citado por Yuri, que também é presidente do Comitê Pró-Copa, o aeroporto que está recebendo reformas e ainda a rodoviária. Além disse se referiu a necessidade de melhoria no transporte coletivo, com novos ônibus, e soluções para as problemáticas do trânsito.

“Temos R$ 100 milhões para dar início as obras”, declarou aguardando a divulgação da FIFA que deverá ser anunciada dia 31 de maio. No entanto, ressaltou ainda que a pesquisa não terá nenhuma influência para a instituição, na escolha das sedes.
Foram entrevistadas mais de 1.500 pessoas, que responderam um questionário composto por perguntas abertas e fechadas, faixas etárias e renda salarial. Conforme a coordenadora do curso, Luciene Bauermeister, 93% das pessoas entrevistadas na pesquisa qualitativa e quantitativa, acreditam na vinda do evento e ao serem questionadas sobre os benefícios que poderiam obter, o destaque foi para a geração de emprego, saúde pública e a visibilidade mundial.

Já sobre os pessimistas, ela frisa que muitos avaliaram que os recursos deveriam ser investidos em outros setores. “A comunidade precisa ser conscientizada sobre os benefícios do evento e acredito que depois será 100% favorável”, pontuou.
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