O povo de várzea-grandense sofre. Não bastasse ter que enfrentar um aglomerado sem igual de pessoas no terminal de transporte urbano de Várzea Grande, André Maggi, que poderia ser evitado caso houvesse um planejamento prévio sério, agora o lugar fede. E nem é do banheiro que sai o mau cheiro, mas sim do entorno da lanchonete ‘oficial’ do terminal. É um cheiro de esterco ou qualquer coisa parecida que enjoa qualquer um na tentativa de se alimentar.
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