Se viajou ou não, o vereador de Cuiabá, Lévi Levi (PP), terá que explicar ao diretório municipal do partido a ausência na sessão do último dia 21 , data em que o Legislativo cuiabano preferiu arquivar qualquer processo e possibilidade do ex-presidente da Casa, Lutero Ponce (PMDB), ser cassado. O PP foi o protoganista da história, já que o presidente da Mesa Diretora, Deucimar Silva (PP), fez um auditoria que revelou um rombo de R$ 3 milhões aos cofres públicos, supostamente praticado por Lutero. No entanto, Levi ficou ausente da votação e por isso, a sigla encaminhou ao seu gabinete um documento exigindo justificativa. O progressista poderá até ser penalizado, caso não convença.
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