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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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pac em mato grosso

Pagot diz que obras estão atrasadas e alerta prefeitos

O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), Luiz Antônio Pagot, afirma que as obras de saneamento e habitação do Programa de Aceleração e Crescimento (PAC), estão atrasadas nas três principais cidades de Mato Grosso: Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis. Tal comparativo é feito em relação a outros Estados que, segundo ele, já estão com a execução do programa avançado.


“Os prefeitos e suas equipes devem entender das exigências do PAC e, principalmente, das questões relacionadas à metodologia tecnocrática”, declarou, referindo-se aos prefeitos, Wilson Santos (PSDB), de Cuiabá, José Carlos do Pátio (PMDB), Rondonópolis, e Murilo Domingos (PR), de Várzea Grande.

O atraso rendeu muita polêmica e críticas, tanto que o governo do Estado chegou a declarar que poderia "tomar" a administração das obras. A situação ocasionou um verdadeiro impasse entre o governador Blairo Maggi  e o prefeito Wilson Santos, principalmente depois que irregularidades foram apontadas nas obras pela Controladoria Geral da União (CGU). As obras envolvem R$ 238 milhões apenas na capital mato-grossense e atingem áreas como esgotamento sanitário, abastecimento de água, habitação, pavimentação asfáltica e desfavelização.

Entretanto, o prefeito Wilson Santos já havia declarado que o PAC de Cuiabá está no ritmo nacional, na média de 15 a 20% e até mais adiantado em alguns lotes. 

Com relação a malhas rodoviárias, Pagot diz que os projetos, exceto a duplicação da BR-163, aguardam o licenciamento ambiental. “Assim que tiver licenciamento ambiental, implantamos segunda etapa da BR-364, BR-158. Por parte do Dnit estamos exatamente dentro da previsão das obras do PAC”.
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