Olhar Direto

Quinta-feira, 28 de março de 2024

Notícias | Política MT

foro privilegiado

MT tem quatro parlamentares na lista de processados pelo STF

Mais da metade das bancadas de Roraima e do Tocantins respondem a processo no STF. Aqui em Mato Grosso três deputados, Carlos Bezerra (PMDB), Eliene Lima e Pedro Henry, ambos do PP, além do senador Jaime Campos (DEM ).

Mais da metade das bancadas de Roraima e do Tocantins respondem a processo no STF. PMN, PMDB e PP são os partidos com mais representantes com pendências judiciais. Aqui em Mato Grosso três deputados, Carlos Bezerra (PMDB), Eliene Lima  e Pedro Henry, ambos do PP, além do senador Jaime Campos (DEM )


A lista dos congressistas com pendências judiciais transcende as cores partidárias e as divisas entre os estados. Alcança representantes de todas as unidades federativas e de 16 dos 20 partidos com assento no Congresso. Duas bancadas estaduais têm mais da metade de seus parlamentares com investigações no Supremo Tribunal Federal (STF).

Seis dos 11 representantes de Roraima e Tocantins no Congresso são alvo de inquérito ou ação penal na mais alta corte do país. Depois das duas, a bancada de Alagoas é a que mais tem congressistas sob investigação em termos proporcionais: seis de seus 12 parlamentares. Um terço dos 33 deputados e senadores paranaenses tem pelo menos um processo no Supremo.

O que eles dizem

PCdoB, PTC, PHS e PTdoB são as únicas legendas cujos parlamentares não figuram como objeto de processo na página do Supremo Tribunal Federal (STF) na internet. As investigações atingem toda a bancada, de cinco deputados, do PMN e quase metade do PP no Congresso. Entre os 39 parlamentares do Partido Progressista, 18 devem explicações à Justiça.

Em números absolutos, as bancadas mais numerosas são também aquelas que reúnem a maior quantidade de investigados. Há 54 procedimentos contra 21 dos 73 congressistas de São Paulo.

O PMDB – maior bancada partidária no Congresso, com 115 parlamentares – lidera o ranking dos partidos com integrantes processados. São 25 deputados e sete senadores com pendências judiciais. O DEM fica com a segunda posição. De seus 71 parlamentares, 21 respondem a procedimentos no STF.

A terceira posição fica com o PSDB, com 14 deputados e seis senadores processados. Os tucanos também ocupam 71 cadeiras no Parlamento. Logo depois vem o PP, com 18 deputados na mira do STF e, em seguida, empatados, o PR, com 11 parlamentares processados, e o PT, com dez. Os petistas ocupam 90 cadeiras na Câmara e no Senado.

O PTB tem sete deputados e três senadores com procedimentos ativos no STF. A lista dos partidos com integrantes processados segue com PDT, com nove parlamentares; PMN, com cinco deputados; PSB com dois deputados e um senador; PSC com três deputados; PPS e o PRB, com dois; PV, PRTB e Psol com um parlamentar processado cada.

A relação inclui um deputado sem filiação partidária. É o caso de Edmar Moreira (MG), que responde a dois inquéritos no Supremo, e a um processo no Conselho de Ética da Câmara, por suspeita de fraude no uso da verba indenizatória.

Conforme revelou o Congresso em Foco na última quarta-feira (3), atualmente 150 congressistas acumulam 318 pendências na mais alta corte do país, quase um quarto do Congresso Nacional. Em junho do ano passado, eram 143. Hoje, 52 são réus em 100 ações penais.

O levantamento foi realizado a partir de informações divulgadas no site do STF a partir dos nomes dos parlamentares. Na consulta, no entanto, nem sempre é possível saber todos os processos ao qual o denunciado responde. Como acontece com juizes de todas as instâncias, os ministros do STF têm poder para resguardar os nomes dos envolvidos em processos quando soliditado pelo Ministério Público Federal. Os magistrados podem também ocultar os nomes se julgam pertinente um pedido feito pelo réu. Os procedimentos que correm em sigilo só podem ser localizados pelo número.

Mato Grosso

Deputados

Carlos Bezerra (PMDB-MT)

Inquérito 2500 - peculato

Inquérito 2755 - peculato, corrupção passiva e ativa

Eliene Lima (PP-MT)

Inquérito 2599 – crimes eleitorais/ uso de documento falso

Inquérito 2667 – crimes eleitorais/ uso de documento falso. Este corre em segredo de Justiça

Inquérito 2678 – por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.

Pedro Henry (PP-MT)
Ação Penal 470 (mensalão) - formação de quadrilha, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores

Senador
Jayme Campos (DEM-MT)
Inquérito 2799 - formação de quadrilha ou bando, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e crime contra a Lei de Licitações
Ação Penal 460 - uso de documento falso
Inquérito 2804 - crimes de responsabilidade durante gestão em prefeitura





Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

xLuck.bet - Emoção é o nosso jogo!
Sitevip Internet