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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Fãs mato-grossenses de Michael Jackson lamentam a morte do ídolo

Foto: Thalita Araújo

Lucas Bólico lamenta a morte do Rei do Pop

Lucas Bólico lamenta a morte do Rei do Pop

A morte de Michael Jackson, ícone da música pop, repercutiu no mundo todo, inclusive em Mato Grosso. Músicos, artistas em geral e fãs de Cuiabá lamentam a perda de um dos mais polêmicos e conhecidos cantores das ultimas décadas. Grande parte dos admiradores alega que nunca haverá um substituto à altura.


Dewis Caldas, de 24 anos, jornalista e músico, disse que se considera um “fã-orfão”. Ele afirma que sempre foi fascinado por Michael. Contudo, só passou a dar a devida importância quando começou a trabalhar no show bis.

“A forma como ele desbravava em sua carreira, sendo original tanto estética como musicalmente, fez de mim um fã daqueles chatos”, declarou Dewis, que há cinco anos trabalha no meio musical.

O fã conta que recebeu uma mensagem por celular avisando que o ídolo havia falecido. Sem acreditar, ele foi buscar noticias nos sites e logo veio a confirmação por vários meios de comunicação. “Daí para frente foi só tristeza”, lamenta.

Outro músico da capital, Marcus Facchini, de 20 anos, guitarrista da banda Strauss há um ano, conta que chegou em casa no fim da tarde de ontem e soube da morte de Michael enquanto assistia à televisão com os pais. “Pensei que fosse brincadeira, mas depois vi que era sério. Fiquei triste. Achei que ele faria nova turnê, com novas musicas.”

Ele ainda complementa e diz que não acredita que algum artista venha a fazer tanto sucesso quanto o ‘Rei do pop’. “Acho difícil (que alguém faça tanto sucesso). Os maiores ídolos estão no passado, a música hoje é muito industrial. Não existe sentimento como na época de Michael, Beatles, enfim...”

Lucas Bólico, 19 anos, estudante de jornalismo, explica que “a música não tem idade, principalmente quando ela é boa.” Segundo ele, esse é o motivo da música de Michael atingir pessoas de todas as idades. “Até hoje ouvimos Elvis, Beatles e outros. Quem nascer ainda vai ouvir muito de Michael”, completou.

O estudante secundarista Lucca Coutinho, de 16 anos, é outra prova da ‘atemporalidade’ do trabalho do ex-integrante do Jackson Five. Fã de Michael Jackson desde os 13 anos, ele conta que se tivesse um ingresso de algum show que estava programado para a turnê de retorno, o guardaria para “emoldurar e colocar na parede”.

Nem mesmo as polemicas e acusações são o suficiente para desgastar a imagem de Michael perante os fãs Mato-grossenses. A empresária Maria Izabel, de 47 anos, diz que nunca acreditou no que a mídia falava sobre ele. “Até mesmo quando ele segurou o filho na sacada, acho que foi só para provocar a todos”. Já Dewis Caldas acredita que o ‘Rei do pop’ sofria diversos distúrbios devido ao sucesso precoce. “Mas como no julgamento ele foi inocentado, então prefiro acreditar na justiça do tribunal”, explicou.

Dewis também confessa ter influências do ‘Rei do pop’ na banda em que é guitarrista, a Los Bobs. “A importância que ele dava ao figurino, aos elementos do palco no Conjunto da obra de todo o show. A pôse imponente no palco, a dança rápida e simétrica que abrilhantavam o show. Os riffs poderosos como Black Or White (do álbum Dangerous) que gruda na cabeça de quem escuta. Isso tudo me influenciou na minha carreira tanto como músico, como trabalhando na produção de artistas e eventos.”
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