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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Pedro Taques busca apoio do Governo Federal para finalizar obras do VLT

Foto: Wesley Santiago - Olhar Direto

Pedro Taques busca apoio do Governo Federal para finalizar obras do VLT
O governador Pedro Taques (PDT) firmou na última quarta-feira (06), em Brasília (DF), um acordo de cooperação entre os governos do Estado e Federal para finalizar as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Com isto, a Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana, vinculada ao Ministério das Cidades estudará modos para solucionar os problemas do novo modal (orçado em R$ 1,4 bilhão), que está com os serviços paralisados por entraves que vão desde a falta de cronograma de execução até a ausência de estudo tarifário.


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O acordo foi firmado entre Taques e o ministro Gilberto Kassab. Porém, o secretário nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana, Dario Lopes, já adiantou que o Ministério das Cidades precisará de tempo para avaliar todos os pontos relativos ao novo modal. Entre os problemas identificados está o alto montante já destinado para a execução da obra (cerca de R$ 1 bilhão) e o atraso nas frentes de trabalho, além da inexistência de recursos para que ela seja concluída.
 
De acordo com Taques, o Ministério das Cidades deu parecer favorável à implantação do VLT na capital mato-grossense: “Entre os problemas identificados está o alto montante já destinado para a execução da obra – cerca de R$ 1 bilhão – e o atraso nas frentes de trabalho, além da inexistência de recursos para que ela seja concluída”, explicou o governador. Vale lembrar que até o mês de junho, estudos de viabilidade e detalhes de como será executada a obra do modal terão de ser apresentados pelas partes (Executivo e Consórcio VLT).
 
A Procuradoria Geral do Estado (PGE), de posse dos relatórios realizados pela empresa gerenciadora e Controladoria Geral do Estado, aponta um conjunto extenso de problemas e falhas técnicas nas obras já executadas. Por outro lado, o consórcio argumenta que houve atrasos nos pagamentos e desapropriações.
 
“Acreditamos que há falhas na execução da obra e correções que devem ser feitas. O Consórcio precisa mostrar se há ou não falhas e quando serão corrigidas. Este prazo é para dar clareza do que realmente aconteceu. Entretanto, entendemos que haviam frentes de trabalho abertas que poderiam ser desenvolvidas”, afirmou o procurador-geral do Estado, Patryck Ayala.
 
Estiveram presentes na reunião, além do governador, do ministro e o do secretário nacional de Transportes, os secretários de Estado de Cidades, Eduardo Chiletto, de Comunicação, Jean Campos, e os secretários nacionais de Acessibilidade e Programas Urbanos, Luis Oliveira Ramos, e de Saneamento, Paulo Ferreira.
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