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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Cuiabá e VG

Governo exige que Consórcio VLT inicie manutenção em canteiros de obras

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Governo exige que Consórcio VLT inicie manutenção em canteiros de obras
O Consórcio VLT foi notificado pela Secretaria de Estado das Cidades (Secid) para realizar a manutenção nos canteiros de obras em Cuiabá e Várzea Grande. Segundo a pasta, a notificação tem por objetivo exigir que o consórcio realize regularmente ações de segurança, limpeza e manutenção nas áreas que contam com obras do modal.


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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) determina, por meio das Normas Regulamentadoras, que os canteiros de obras na indústria da construção tenham obrigatoriamente itens para segurança da população e dos trabalhadores, estejam rigorosamente limpos e em ordem, e ainda adequados em relação à instalação de tapumes e barreiras para impedir o acesso de terceiros e garantir a seguridade do espaço.
 
O gestor da pasta, Eduardo Chiletto, salienta que mesmo com a suspenção judicial da obra, é imprescindível que as áreas estejam adequadas, limpas e seguras. Além disso, com a proximidade do período de chuvas, a manutenção dos canteiros de obras contribui para a saúde da população, pois podem se transformar em criadouros do mosquito da dengue.
 
No trecho que em que deveria estar instalada a Trincheira Luiz Felipe, na avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), o Estado iniciou a retirada de água que estava acumulada. Este serviço, segundo o Executivo, seria obrigação do Consórcio. O projeto para readequação viária e acessibilidade dos canteiros que contam com obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) prevê interferências nas avenidas da FEB (Várzea Grande), Tenente Coronel Duarte e Historiador Rubens de Mendonça, ambas em Cuiabá.
 
O projeto prevê melhor trafegabilidade nas vias e minimização dos transtornos ocasionados pela obra inacabada ao setor comercial. Segundo Chiletto, para a execução dos trabalhos, serão investidos R$ 2,7 milhões nas duas cidades, que posteriormente serão cobrados do consórcio VLT.
 
O início dos trabalhos depende ainda de ambas as prefeituras, que até o momento não firmaram termo de convênio com o Estado para o repasse dos recursos e início das obras.
 
Vale ressaltar que um estudo deverá definir o futuro do novo modal em Cuiabá e Várzea Grande. A Justiça suspendeu por quatro meses as obras do VLT para que este estudo seja finalizado pelo Executivo. Com isto, os trabalhos só devem ser retomados em 2016. A previsão é que o trem sobre trilhos não fique pronto antes de 2018. Ao todo, já foram gastos mais de R$ 1 bilhão com as obras. O projeto estava orçado em R$ 1,47 bilhão e pode ultrapassar os R$ 2 bilhões com as correções.
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