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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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Dispensa de Licitação

Empresa de SP determinará futuro do VLT; trabalhos custarão R$ 3,8 milhões

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Empresa de SP determinará futuro do VLT; trabalhos custarão R$ 3,8 milhões
A empresa paulista KPMG Consultoria foi a escolhida pelo Governo do Estado para realizar um ‘pente fino’ nas obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Agora, ela terá de apresentar relatórios detalhados sobre viabilidade economia, cronograma de término de obras, entre outros pontos. O valor fixado em R$ 3.880.981,58 será debitado, posteriormente, do que o Consórcio VLT tem a receber do Executivo, conforme adiantou o governador Pedro Taques (PSDB).


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A escolha da empresa foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), que circula nesta quarta-feira (14). Houve ainda uma ratificação de dispensa de licitação para contratar a consultoria. Além da KPMG estavam concorrendo ao certame: Accenture do Brasil LTDA (São Paulo) e Cinclus Engineering Consultancy (São Paulo).
 
A KPMG deverá apresentar relatórios detalhados ao Estado sobre os seguintes itens: A viabilidade financeira do modal; O cronograma de término de obras; A estimativa de demandas de operação durante os próximos 20 anos; Uma proposta de integração do modal à matriz de transporte de Cuiabá e Várzea Grande e O cronograma de desembolso do Estado para implantação do VLT.
 
Conforme o cronograma, os primeiros relatórios devem ser apresentados pela empresa vencedora 45 dias após o início dos estudos. Já a análise final tem prazo de 120 dias para ser conclusa e entregue ao Estado. Além do dos relatórios periódicos, o Estado também apresentará mensalmente o andamento dos trabalhos junto à Justiça Federal, assim como para os órgãos de controle.
 
Vale ressaltar que este estudo deverá definir o futuro do novo modal em Cuiabá e Várzea Grande. A Justiça suspendeu por quatro meses as obras do VLT para que este estudo seja finalizado pelo Executivo. Com isto, os trabalhos só devem ser retomados em 2016. A previsão é que o trem sobre trilhos não fique pronto antes de 2018. Ao todo, já foram gastos mais de R$ 1 bilhão com as obras. O projeto estava orçado em R$ 1,47 bilhão e pode ultrapassar os R$ 2 bilhões com as correções.
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