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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Governo e Consórcio discutem hoje plano para retomadas de obras de quase R$ 2 bi do VLT

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Governo e Consórcio discutem hoje plano para  retomadas de obras de quase R$ 2 bi do VLT
O Governo do Estado e o Consórcio VLT se reunirão na tarde desta quarta-feira (13) para definir a retomada das obras do novo modal, que ligará o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o CPA-I (Morada da Serra), em Cuiabá. Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, é vontade do executivo concluir o projeto, porém, isso terá de ser feito por meio de PPP (Parceria Público Privada).


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“A retomada da construção do VLT é uma vontade do governador Pedro Taques. Acreditamos que o VLT é viável. O que buscamos é a forma, sem onerar ainda mais o cidadão do que já onerou”, comentou Paulo Taques recentemente. Ao todo, o Executivo teria que desembolsar R$ 37,5 milhões para tocar anualmente o modal. Sendo assim, o Estado subsidia R$ 1,36 na tarifa por passageiro.
 
O estudo da KPMG, divulgado recentemente, ainda mostra que a procura pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande deverá ficar estagnada por ao menos, 35 anos. A análise apontou que o VLT poderá ter um aumento de 6,2% até 2045, número muito inferior ao da busca pelos ônibus que poderão aumentar em até 74,7%.
 
Nos dois cenários analisados, seja o VLT sozinho ou VLT integrado com ônibus, a estimativa é que usuários somente do novo modal em 2015 seriam de 6,3 milhões de passageiros por ano, sendo que daqui a 10 anos, em 2025, o número iria para 6,5 milhões, em 2035 aumentaria para 6,6 milhões e em 2045, para 6,7 milhões representando um crescimento de apenas 6,2% em 30 anos.
 
Em um segundo cenário, desta vez com a integração entre ônibus e VLT, a estimativa de passageiros por ano em 2015 seria de 29,5 milhões, passando para 30.217 dentro de nove anos, seguindo 30.229  em 2035 e chegando a 30.358 no ano de 2045, um crescimento de 2,73% em 30 anos.
 
“Para que haja um crescimento no modal terá que se investir em políticas para um adensamento populacional, seja com residências ou empreendimentos, ao longo do eixo do VLT", argumentou o secretário do Gabinete de Assuntos Estratégicos, Gustavo Oliveira. Também foi revelado pelo alto escalão de Pedro Taques (PSDB) que as obras não seriam finalizadas até o fim deste mandato. 
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