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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Leitão rebate sobre hospital e diz que Costa é personalista

Desde que passou o comando da Prefeitura de Sinop que o ex-prefeito, Nilson Leitão, não dá nenhum pronunciamento de público.No entanto, ontem, quinta-feira, 06, ele decidiu romper o silêncio de oito meses e concedeu um entrevista à TV Bando Sinop, canal 13.


Ao vivo, ele rebateu algumas acusações que o atual gestor, e seu grupo político, vêm fazendo sobre os oito anos em que esteve à frente da administração pública municipal. Rotulando os atos como personalismo do atual gestor, Leitão pontuou e rebateu sobre Centro de Eventos Dante de Oliveira. Admitiu que existe, sim, uma deficiência a ser corrigida, mas que há dinheiro em conta. “Se eles tiverem dificuldade para resolver as coisas lá em Brasilia, podem me procurar, como cidadão, que eu ensino os caminhos gratuitamente”, disparou alegando que falta apenas um projeto para uma caixa de força.

Outra questão que Nilson Leitão fez questão de rebater, e com bastante ênfase, foi pertinente ao hospital municipal que, segundo as criticas do atual gestor não está em funcionamento porque o ex-prefeito entregou a obra inacabada, sem projeto ou qualquer outro tipo de documento que comprove a sua legalidade e aptidão.

Ríspido e demonstrando bastante irritabilidade em relação ao assunto, o tucano disparou uma gama de documentos, dados e informações pertinentes à obra do hospital e sua legalidade. “Inclusive, todos esses documentos que eu estou mostrando, aqui, também foram entregues à promotora que me atendeu com muita presteza na terça-feira (04/08) à tarde.

Enfático, ele mostrou um parecer técnico (017/03/2007) com todos os dados, características e referências á Secretaria de Estado de Saúde. Mostrou, também, ata da reunião ordinária da equipe de transição, datada de 18/11/2008, que leva a entrega de um CD com a planta baixa do hospital, assim como outra cópia de ata do dia 11 de novembro onde leva a entrega de cópias de relatórios, lotacionogramas e convênios para o funcionamento do hospital municipal.

“Não falta dinheiro como ele está dizendo aí! O que falta é vontade de colocar para funcionar”, atacou duramente mostrando termo de recebimento provisório da obra, termo definitivo de aceitação da obra, que fixa o valor em R$6 milhões, assim como vários outros documentos que levam o timbre da atual gestão (2009 – 2012) e a assinatura dos respectivos responsáveis.

Nilson Leitão respondeu, ainda, sobre vários outros assuntos, como Postos de Saúde, orçamento e finanças, folha de pagamento, contratação de cargos comissionados, alinhamento político e esgoto, mas fez questão de voltar ao tema hospital municipal e pontuar. Irritado, disse, mais uma vez que o não funcionamento era questão de “personalismo” do atual gestor e falta de vontade de fazer.
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