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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Colégio investe em disciplina, diversão e multidisciplinaridade para manter alunos durante toda vida escolar

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Colégio investe em disciplina, diversão e multidisciplinaridade para manter alunos durante toda vida escolar
Uma escola onde as crianças possam ficar o dia todo sem ser tedioso. Onde o jovem tenha acesso a um sistema de ensino consolidado, comprometido com o saber e com o desenvolvimento de conteúdos necessários. Onde se aprenda valores da amizade, coragem, humildade, confiança, responsabilidade. Assim é o Plural.  

 
Criado especificamente para ser um colégio para todas as idades, o Plural recebe alunos a partir do primeiro ano de idade, quando as crianças conhecem o primeiro espaço socializador da vida: o Plural Baby.  
 
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“Quando a criança vem para a escola, com um ano de idade, o objetivo a ser alcançado é a socialização, pois ela está saindo de um contexto familiar, onde suas vontades e necessidades são prontamente atendidas e é introduzida num contexto onde terá que aprender a conviver com outras 10 a 15 crianças da mesma idade”, explica a coordenadora do Ensino Infantil até o 1º ano do Fundamental I, Mara Soares, 47. “Na escola ela terá uma nova rotina, fará amizade e terá que aprender a dividir os espaços, brinquedos e até mesmo a atenção das professoras, porém, todo esse processo é de muito rico e contribuirá na formação de crianças com maior autonomia, iniciativa, aptas para resolução de problemas, além de outras habilidades. Por isso, acreditamos ser muito importante a criança estar na escola”, completa.  
 
Os pais de crianças integradas ao Plural Baby podem optar por deixá-las só no período vespertino ou em período integral. Eles interagem em vários espaços, onde a segurança é prioridade. Os alunos circulam por salas com tatame, brinquedos adequados à sua idade, sala de cineminha. Na sala de atividades físicas, equipada com brinquedos espumados, são criados circuitos em que os pequenos aprendem a subir escada, rolar, equilibrar, trabalhando desta forma a coordenação motora global. Todo espaço foi planejado para crianças de sua faixa etária, com banheiro adequado, vasos e pias baixos para que consigam usar, trocador de fralda e chuveiros para eventuais necessidades e uma copa para atender os alunos do Plural Baby.
 
Com dois anos, este aluno já é encaminhado ao Maternal I, e, aos poucos, recria sua rotina pedagógica. “Nessa fase já introduzimos algumas atividades em folha, sempre utilizando papel em formato maior, com giz de cera gigante, pois entendemos que o preparo para o aprendizado da escrita deve ser gradativo. Começamos cedo por entender que os alunos de hoje recebem muitos estímulos em casa e têm contato com muita tecnologia, desde pequenos. O mesmo sistema permanece no Maternal II, com as crianças de três anos, quando são adicionados ao processo de aprendizagem novos conceitos, como os de raciocínio lógico, identidade, organização e cuidados”, afirma Mara.  
 
O processo de alfabetização inicia-se aos quatro anos. Antes disso as crianças recebem todos os estímulos motores para prepará-los para a aquisição da leitura e escrita.  Além da interação social e do desenvolvimento da linguagem oral, o aluno já começa a trabalhar a coordenação motora fina. Aos quatro, no Jardim, o aluno já é introduzido efetivamente em um material didático.
 


Até 2016, o Ensino Infantil adotava exclusivamente a metodologia de ensino da Casinha Feliz, que foi desenvolvida pelas professoras Iracema e Heloisa Meirelles. Em 2017, no entanto, passou-se a utilizar também o Material Didático Etapa.
 
“Aos poucos introduzimos as letras, mas de uma maneira bem descontraída e lúdica. No Jardim trabalhamos com as ‘amiguinhas’, que são as vogais, e no Pré são introduzidos os ‘ajudantes’, que são as consoantes. É uma proposta metodológica bem lúdica, onde tanto as vogais como as consoantes são personagens da história ‘Casinha Feliz’. Cria-se toda uma expectativa para a chegada destas personagens, que ganham vida através de fantoches, versinhos e músicas”, conta a coordenadora. “Primeiro a criança identifica que existe um símbolo, que este símbolo tem um som, e que depois, ele junto com outro símbolo, formam uma sílaba, uma palavra, e assim sucessivamente”. Desta forma, todos os alunos saem do Pré lendo e escrevendo.  
 
Ao final do Pré, acontece a formatura, e os alunos mudam de nível, entram no ensino fundamental I e passam a usar o tão esperado uniforme azul. "É realmente um rito de passagem, para que no ano seguinte eles entrem no Ensino Fundamental I, em outra fase, outro ritmo e maior exigência com as novas apostilas e provas", explica Mara.  
 
Maior responsabilidade 
 
Aos sete anos de idade, as crianças já vão para outro espaço da escola, na reta final de conclusão do Ensino Fundamental I. Neste espaço, elas começam a ter aulas específicas de Ciências, Matemática, Língua Portuguesa, Redação, Inglês e Música, com oito módulos anuais, além de Números Inteiros (a partir de 3º ano), e de Produção Textual. A partir deste momento, a Matemática começa a se dividir em frentes como, por exemplo, ‘Complementos de Matemática’, ou introdução à Geometria. 
 


“O objetivo deste segmento do Ensino Fundamental I é aprimorar a leitura, interpretação, a escrita com treino ortográfico, a caligrafia em língua portuguesa, e na matemática as quatro operações. Toda essa base tem que ser muito bem elaborada, para que o aluno não saia com dificuldades”, explica Samira Untar, coordenadora do 2º e do 3º ano do Ensino Fundamental. 
 
Os alunos destes dois primeiros anos já têm provas todas as terças e quintas-feiras, referentes ao conteúdo que aprenderam na apostila do mês, quatro livros paradidáticos que auxiliam a interpretação (para o 2º ano) e cinco livros (para o 3º ano) por ano, cobrados em prova. Na disciplina de artes, a escola optou pelo ensino da flauta doce, aprendendo a tocar o instrumento e a interpretar partituras.  
 
Como apoio pedagógico, os alunos ainda possuem diversos espaços que podem ser utilizados de forma lúdica, tais como o laboratório de Ciências, onde os alunos podem viver uma “experiência cientifica” em uma simples aula sobre passagem de estados da água. Outro importante espaço é o Ateliê culinário, onde conceitos matemáticos podem ser aplicados, por exemplo, na hora de fracionar um bolo de chocolate. Aulas de Geografia e História podem ser mais atrativas em uma sessão pipoca, na Sala Multimídia.
  
“Existe um grande diferencial no Colégio Plural. Nós, coordenadoras, fazemos o acompanhamento semanal dos procedimentos que envolvem a prática em sala de aula. Participando das aulas, conseguimos monitorar a dinâmica do professor, o que precisa ser melhorado, mudado ou mantido. Depois fazemos um coaching individual”, diz Samira Untar.  
 
Para associar a teoria e a prática, os alunos do 2º ano participam da aula de campo na minizoo do Sinuelo, sobre os animais vertebrados e os vegetais. Os alunos do terceiro aplicam na prática o uso do sistema monetário em um supermercado da cidade e aprendem como ler rótulos, ver a validade dos produtos e a composição química dos mesmos.  Os alunos do 4º ano participam do projeto Pantanal, onde o objetivo é conhecer o bioma, os impacto provocado pelo homem e as formas de preservação do meio ambiente. Projeto Monteiro Lobato (Taubaté SP – 5º ano) estuda a obra e a vida do escritor.
 
O diferencial do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental é vivenciar a realização de simulados e provas gerais preparando-os para o fundamental II. No simulado, feito uma vez por ano, os alunos fazem duas provas, cada uma com trinta questões, de Matemática, Complementos de Matemática, Ciências, Português, História e Geografia. Os três primeiros colocados na classificação geral recebem medalhas. “A gente precisa estimular essa ideia nos alunos, de meritocracia, de merecimento pelo resultado conquistado”, explica a coordenadora dos 4º e 5º anos, Ana Maria Duarte, 48.  
 
No final do ano, em novembro, o Colégio recebe uma prova geral, feita pelo sistema Etapa, aplicada no mesmo dia e horário em todo o Brasil, assim como nos exames oficiais.  “O objetivos é treinar os alunos a administrarem o tempo, resistência e o emocional”, explica Ana Maria. 
 
Para consolidar todos esses conhecimentos, os alunos têm acesso a várias plataformas tecnológicas, como as lousas digitais, entre outros, localizados na sala multimídia.  “São recursos que facilitam o estudo nas diversas áreas de conhecimento”, garante a coordenadora.  
 
Preparando-se para a vida
 
Quando os alunos chegam ao Ensino Fundamental II, o “sapato aperta”. É mais conteúdo para estudar, vestibulares se aproximando, mudanças de corpo e mente que, aos poucos, vão os deixando apavorados. Para cuidar de tudo isso, a coordenadora Amanda Marques Rondon, 38, fica com eles até o terceiro ano do Ensino Médio.
 
Segundo ela, o Colégio Plural é o único de Mato Grosso que desde o 6º ano do Ensino Fundamental separa as ciências em Física, Química e Biologia, e a matemática em álgebra (A/B) e geometria (C). Os alunos passam a fazer quatro simulados por ano, além de quatro provas gerais e avaliações que continuam sendo semanais, mas às quartas e sextas. “É um ensino extremamente importante. É onde os alunos constituem os alicerces fundamentais de todas as disciplinas, uma base sólida na aprendizagem”.
 
Para conseguir acompanhar tanto conteúdo, os alunos têm acesso a uma série de atividades extras, dentre elas os plantões de Matemática, Química e Física, que são feitos em horários pré-estabelecidos e com os mesmos professores que ministram as aulas regulares. “Para que o aluno não só esclareça suas dúvidas quanto ao conteúdo exposto em sala de aula, relativas aos exercícios realizados em classe. O plantão se destina, principalmente, ao aluno que já estudou essa matéria e tem dúvidas específicas, mas também aos que almejam o aprofundamento em conteúdos especiais”, explica a coordenadora.
 
Além do professor, ele pode sanar suas dúvidas, também, com outros alunos, que tenham mais facilidade na assimilação dos conteúdos: os chamados ‘monitores’. “A monitoria é uma experiência de aprendizagem colaborativa, que se dá em função do conteúdo e da necessidade discente, mas que sem dúvida ultrapassa o objetivo dela”, garante. Estes alunos, voluntariamente, preparam uma aula específica com a finalidade de ajudar os colegas. Tudo é acompanhado pelos professores.
 
Segundo Amanda, um dos principais diferenciais do Plural – tanto nesta fase quanto em outras – é o número reduzido de alunos em sala de aula. “A escola conhece e se preocupa com cada aluno. É uma escola que não trabalha com quantidade e sim com qualidade”.
 
Todos os alunos do Ensino Fundamental têm acesso a uma plataforma chamada Etapa Digital, onde conseguem fazer download de todo o material, como apostilas, para celulares, tablets e computadores. Lá também é possível fazer anotações, inserir imagens e registros em geral, como se fosse um material físico.
 
Além da rotina de estudos, o calendário anual é norteado com atividades que vão do lazer a projetos pedagógicos que visam o conhecimento apreendido através da prática. “Viagens são uma constante na realidade de nossos alunos, passeios que informam e contribuem para com todo trabalho desenvolvido pelos professores em sala”, afirma Amanda Marques Rondon.
 
Reta final
 
Com os nervos à flor da pele e prestes a tomar a decisão mais importante de suas vidas, os alunos do Ensino Médio do Colégio Plural têm, ainda, muito o que fazer. Na primeira e na segunda série, os estudantes veem todo o conteúdo programático, para que na terceira possam fazer uma revisão teórica com aprofundamento, integração e consolidação dos conhecimentos adquiridos.
 
Neste último ano, eles recebem trinta simulados vindos de São Paulo e voltados para diferentes vestibulares, para que comecem a se familiarizar com o estilo de cada exame. Uma vez por bimestre, seguem acontecendo os simulados ‘Plural Vest’, organizados pela escola, e as Provas Gerais, feitas pelo Sistema Etapa.
 
“Esse aluno estuda muito. Ele precisa se preparar com foco para os exames”, afirma a coordenadora. “No Ensino Médio, as apostilas são todas atualizadas anualmente, com muito mais exercícios. E na terceira série eles, têm revisões intensivas em outubro e final de novembro”.
 
Em 2018, uma nova facilidade oferecida aos pré-vestibulandos será o ‘Etapa Link’. “Nós trabalhamos há mais de quinze anos com o sistema de ensino Etapa, e ele proporciona alguns diferenciais para o colégio. Essa pedagogia digital, na verdade, são alunos conectados nos momentos de estudo não só por meio de videoaulas, mas também por todo conteúdo de nossa plataforma online”. As videoaulas serão ministradas por professores do cursinho Etapa, e serão as mesmas para todo o Brasil.
 
No final das contas, os alunos da 1ª e 2ª série ficam na escola cerca de 42 horas por aula por semana, e os da terceira série ficam 48 horas por aula, contando com as aulas específicas e com as avaliações regulares. Além disso, eles têm acesso à grade curricular do ensino superior, a revistas de vestibulandos, programas de orientação profissional, e, para aliviar a tensão, podem agendar um horário com a psicóloga da escola, que está presente todos os dias.
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