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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Começou às 7h

Quenianos vencem Corrida de Reis e africana mantém hegemonia feminina; participantes enfrentam chuva

Foto: Reprodução/ Globo Esporte -Flávio Coelho

Quenianos vencem Corrida de Reis e africana mantém hegemonia feminina; participantes enfrentam chuva
Nem a persistência da chuva que cai sobre Cuiabá neste domingo (7), impediu que o queniano Edwin Kipsang Rotich, conquistasse o lugar mais alto no pódio da 34ª Corrida de Reis. Pela quarta vez campeão, o atleta foi 3º lugar na Corrida de São Silvestre, no dia 31 de dezembro. Do pelotão feminino, saiu vitoriosa a também queniana Paskalia Chepkorir, que participou da competição pela primeira vez. 5ª colocada na última edição da São Silvestre, ela completou a prova cuiabana, com percurso de 10 km, em 34 minutos e 23 segundos.


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Os primeiros a largarem foram os atletas especiais, às 7h. Às 7h15 foi a vez da elite feminina. Às 7h30 é a hora da elite masculina e pelotão geral. A largada aconteceu na Avenida Doutor Paraná, em Várzea Grande, um pouco antes da ponte Sérgio Motta, sobre o Rio Cuiabá.Dali, centenas de atletas e participantes passam pela ponte em direção a Cuiabá e seguem pela Avenida Beira Rio, sentido Porto. Ao chegarem no Complexo Dom Aquino, os corredores entram na Avenida Tenente Coronel Duarte, mais conhecida como Prainha.
 
Por volta dos 5 km, eles passam em frente à Igreja Nossa Senhora Auxiliadora. Depois de passarem o relógio dos 500 anos, no encontro da Avenida Mato Grosso com a Avenida do CPA, começa o trecho mais difícil da corrida. São aproximadamente 3 km de subida até a Praça Ulisses Guimarães. A partir deste ponto, uma leve descida leva os atletas à chegada, em frente à Praça das Bandeiras, no Centro Político Administrativo.
 
Esta edição da corrida tem uma novidade: o grupo especial, que vai largar depois dos atletas de elite, o pelotão Vip. De acordo com o Globo Esporte Mato Grosso, essa é uma forma de dar mais chances de competição para os atletas amadores que treinam durante o ano todo em busca de melhores resultados.
 
A hegemonia dos africanos é antiga. Na última década, contudo os brasileiros vêm tentando mudar a história. Em 2017, no masculino, Giovani dos Santos venceu e quebrou a sequência de vitórias africanas, que durava oito anos. No feminino, o tabu é ainda maior, são 10 anos sem conquistas brasileiras. Desde 2008, que só as quenianas chegam no lugar mais alto do pódio.

Com mais essa vitória, Edwin se iguala aos maiores vencedores da Corrida de Reis da história, Amauri Ribeiro e Daniel Lopes, que também conquistaram quatro títulos cada.O segundo lugar ficou com Maxsuell Kortek Rotich, que completou a prova em 29 minutos e 36 segundos. E, em terceiro, Paul Kipkorir Kipkemoi, que fez em 29 minutos e 53 segundos.

Giovani dos Santos, que no ano passado venceu a prova, ficou em quarto lugar e é o brasileiro mais bem colocado na prova.O quinto lugar também ficou com um brasileiro, Wendel Jerônimo de Souza, que fez o percurso em 30 minutos e 34 segundos, exatos 10 segundos a mais que Giovani dos Santos.
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