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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Em novo vídeo, Selma diz que é “uma honra” coligar com Pedro Taques e Nilson Leitão; veja

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Em novo vídeo, Selma diz que é “uma honra” coligar com Pedro Taques e Nilson Leitão; veja
A juíza aposentada Selma Arruda (PSL), pré-candidata ao Senado, gravou novo vídeo desdizendo o que ela própria afirmou, também em vídeo, quando defendeu que seus eleitores não eram obrigados a votar nos candidatos do PSDB – leia-se governador Pedro Taques e pré-candidato ao Senado Nilson Leitão. Na nova gravação, Selma se disse honrada com a aliança, mas não pediu voto para os aliados.


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“Olá pessoal da militância do governador Pedro Taques, da militância do meu colega de chapa Nilson Leitão e da militância do PSL, o meu partido. Eu gostaria de dizer a vocês que nós estamos mais unidos do que nunca, estamos todos aqui unidos por um ideal maior, que é o bem de Mato Grosso. É uma honra para mim compor essa chapa e eu tenho certeza que essa chapa será vitoriosa e que Mato Grosso será vitorioso com ela”, limitou-se a dizer a pré-candidata, em vídeo que circula nas redes sociais. Veja abaixo.

Na última quarta-feira (25), um dia depois do ato que oficializou a aliança entre o PSDB e o PSL, a juíza aposentada fez uma transmissão ao vivo em seu Facebook, na qual se disse “tecnicamente obrigada” a coligar com os tucanos.

“Aquele que acredita na Selma e não acredita em A ou B que está na coligação pode perfeitamente votar na Selma e votar em outro governador, votar em outro deputado federal, em outro senador também porque são dois votos esse ano. O que eu peço a vocês é que não se decepcionem, porque isso são questões técnicas e legais que acabaram nos obrigando a adotar essa posição”, defendeu Selma Arruda, na gravação anterior. 

As declarações caíram como uma bomba no grupo recém-formado por Pedro Taques, principalmente porque Leitão havia sido enfático ao cobrar “lealdade” da juíza aposentada na hora de pedir voto. E, embora o PSDB não tenha se posicionado oficialmente sobre o ocorrido, lideranças do partido permaneceram reunidas até a noite desta segunda-feira (30), tentando apaziguar os ânimos da ala tucana que pedia o rompimento com Selma. O que, por coincidência ou não, resultou na nova gravação.

 
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