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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Taques defende que irregularidades na gestão Silval impedem avanço das obras do novo Júlio Muller

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Taques defende que irregularidades na gestão Silval impedem avanço das obras do novo Júlio Muller
Dois problemas impedem o andamento das obras do novo Hospital Universitário Júlio Muller em Cuiabá: irregularidades no projeto e no percentual de contrapartida do Governo do Estado acima do que determina a lei. A análise é do candidato à reeleição, o governador Pedro Taques (PSDB) durante o programa Ponto de Vista da TV Brasil Oeste (TBO). Segundo ele, a obra não avançou por conta da irresponsabilidade da gestão passada, comandada por Silval Barbosa (PMDB).

 
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“Fizeram a obra com projetos errados para fins eleitoreiros, fizeram obra num banhado que tem quase 1,5 metro de água. Não tem condições de ter esta obra. Quem diz isso? A Controladoria Geral da União. Um relatório critica o projeto e aponta que não é possível fazer a obra naquele local porque alaga”, afirmou Pedro Taques.

O segundo erro apontado pela CGU e que foi observado pelo governador diz respeito à lei que determina que o estado pode fazer convênio com a união, desde que repasse até 20% do valor total da obra. Pelo projeto defendido pelos adversários de Taques, o Estado deveria concluir a obra federal pagando a metade do valor total.

“Veja só. A União é quem tem que ajudar o estado de Mato Grosso e não o contrário”, destacou. Taques também lembrou que o governo estadual teve que bancar muitos custos da saúde em virtude da redução dos repasses pelo governo federal. Em algumas áreas da saúde, a redução chegou a 70%.

Conforme o tucano, o Estado de Mato Grosso está impedido de seguir com a obra até que sejam solucionados os problemas deixados pela gestão passada. “O dinheiro não pode ser utilizado porque o projeto é de péssima qualidade, lá alaga. É uma safadeza daqueles queriam fazer hospital naquele lugar”.

O Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secid, programa uma nova licitação para refazer o projeto e retomar a obra. “É nosso interesse entregar à população esta importante obra. No entanto, mais uma vez, estamos com cronograma atrasado por conta da falta de responsabilidade de um grupo político que roubou nosso Estado e, agora, quer voltar ao poder”, finalizou Pedro Taques.
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