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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Candidatos levam troca de acusações do último debate ao Governo para as redes sociais

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Candidatos levam troca de acusações do último debate ao Governo para as redes sociais
Uma discussão envolvendo os candidatos ao Governo do Estado Wellington Fagundes (PR) e Mauro Mendes (DEM) no debate da TV Centro América, sexto e último televisionado antes das eleições, ocorrido na noite desta terça-feira (2), não terminou nos estúdios da emissora e teve continuidade nas redes sociais já no início desta madrugada.


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Em uma de suas respostas durante o debate, Mauro Mendes citou que Wellington Fagundes é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por desvio de recursos públicos na saúde e ordenou ao vivo que sua equipe publicasse informações do processo em suas redes socais.

A ordem foi atendida e em poucos minutos a denúncia de investigação contra Wellington foi publicada em suas páginas no Facebook e no Instagram. Ao lado da imagem do processo, o ex-prefeito de Cuiabá ainda comentou que o adversário ‘pode pegar pena de 22 anos de cadeia’.

Já Fagundes, que negou o caso ainda no debate, disse que o Democrata estava proibido de o acusar de ser réu e que irá pagar uma multa alta por ter feito isso durante um debate transmitido para todo Estado.

Em sua página do Facebook, minutos após o programa, o senador licenciado publicou uma certidão de distribuição do STF, assinada pela secretária judiciária Patrícia Pereira de Moura Martins, confirmando que não há registro na Corte de processo da classe Ação Penal em seu nome.

Na mesma rede social, o candidato lamentou ter que estar apresentando o documento para desmentir uma mentira do adversário, que não se importa em pagar multas.

“A bem da verdade, minha gente, precisamos, infelizmente mostrar que o candidato Mauro Mendes não fala a verdade. Como mostra essa certidão do Superior Tribunal Federal, não sou réu. Mas ao ver o crescimento da nossa candidatura, ele escolheu manter um conteúdo de difamação no ar, mesmo com a decisão da Justiça Eleitoral proibindo. Não adianta! Ele prefere pagar multas altas para continuar disseminando a mentira. É lamentável”, afirmou.

Veja abaixo as publicações: 




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