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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Ao lado de Frota, Nilson critica ideologia em escolas e dispara: quem defende isso mude de país

Foto: Reprodução

Ao lado de Frota, Nilson critica ideologia em escolas e dispara: quem defende isso mude de país
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) participou da Comissão Especial da Câmara que discute o projeto de lei conhecido como Escola sem Partido (PL 7180/14) e se mostrou favorável à aprovação do texto, além de criticar a forma como professores de esquerda lecionam, que em sua opinião discutem sexualidade, religião e ideologia em sala de aula. Ao lado do deputado eleito Alexandre Frota (PSL-SP) e do deputado Marcos Feliciano (PSC-SP), o parlamentar ainda sugeriu mudar do país, quem defende estas práticas.


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Durante a reunião ocorrida na quinta-feira (22), o deputado federal Flavinho (PSC-SP), relator do projeto, leu seu parecer e houve um pedido de vista coletivo por duas sessões do Plenário da Câmara, adiando assim a votação. O projeto é uma das bandeiras do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Em seu tempo de fala, Nilson Leitão declarou que é conservador e que gostaria que professores focassem apenas em ensinar as matérias que lecionam e que não entrassem em temas como sexualidade, religião e partidos políticos nas salas de aula.

“A democracia tem que respeitar todos os lados, mas o direito da esquerda se encerra quando inicia o direito daqueles que não concordam com a esquerda. Eu ainda sou um pouco conservador para entender, mas o professor de matemática, eu gostaria muito que ele se atenha a aula de matemática. A Escola sem Partido como está sendo discutida ela realmente está sendo radicalizada pelos dois lados, mas isso tem uma razão, porque alguns professores que estão em sala de aula confundiram a liberdade do tema com a libertinagem do tema”, disse o tucano.

“Avançaram muito, querem discutir tudo. Querem discutir qual é a opção sexual do meu filho, qual a sua religião. Querem discutir tudo do meu filho, inclusive o partido político dele. Isso é inadmissível e não é para discutir mesmo. O professor que se propõe a isso não deve estar na sala de aula, pelo menos para dar aula para meu filho”, afirmou.

O parlamentar ainda frisou que os professores tem o direito de criar seus filhos como quiserem, mas não podem desvirtuar as personalidades dos alunos ensinando religião e sexualidade. Ele também sugeriu que quem pense ao contrário deve se mudar do Brasil.

“Cuidem dos filhos de vocês na casa de vocês. Na escola, cuide daquela matéria e do conceito que está ali para ser discutido, no debate para ser ensinado e do aprendizado que aquela criança tem que aprender. Não vai desvirtuar sua personalidade, o seu caráter, sua religião e sua sexualidade. Quem defende isso, por favor mude de país”, finalizou.

 
 
Escola sem Partido

O projeto estabelece que as escolas tenham cartazes com deveres do professor, como a proibição de usar sua posição para ensinar alunos qualquer corrente política, ideológica ou partidária.

A proposta também inclui entre os princípios do ensino, o respeito às convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis, dando precedência aos valores de ordem familiar sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa.
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