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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Thiago suplente

Apesar de acordo, Wilson segue na presidência da ‘CPI da Sonegação’; veja composição

Foto: Karen Malagoli/AL-MT

Apesar de acordo, Wilson segue na presidência da ‘CPI da Sonegação’;  veja composição
Contrariando acordo nos bastidores, o deputado estadual Wilson Santos (PSDB) é quem ficará com a presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Sonegação e Renúncia Fiscal. A informação que circulava era a de que Thiago Silva (MDB) assumiria os trabalhos, mas ele acabou ficando na suplência. A composição dos membros foi publicada no Diário Oficial da Assembleia Legislativa (ALMT).


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De acordo com a publicação, os membros titulares são Wilson Santos (presidente), Janaina Riva (MDB), Carlos Avalone (PSDB), Max Russi (PSB) e Ondanir Bortolini, o ‘Nininho’ (PSD).
 
João Batista (Pros), Elizeu Nascimento (DC), Dilmar Dal Bosco (DEM), Dr. Eugênio (PSB) e Thiago Silva (MDB) ficarão como suplentes. A Comissão terá prazo de 180 dias, prorrogáveis pelo mesmo período.
 
Na sessão ordinária, de terça-feira (12), o presidente da Comissão de Investigação marcou, para esta quinta-feira (14), a primeira reunião para eleger os nomes do vice-presidente e do relator da CPI.
 
Na primeira fase da CPI, o presidente explicou que vai ouvir os órgãos de controle (Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Polícia Federal, Delegacia Fazendária e ao Governo do Estado de Mato Grosso) para saber que procedimentos foram adotados com duas CPIs que ocorreram na Assembleia Legislativa, em 2014 e 2015, respectivamente.
 
O deputado reforçou que um dos objetivos da Comissão Parlamentar de Inquérito será desmitificar que CPI na Assembleia Legislativa termina em “pizza”.
 
Ele argumentou que toda a CPI tem três fases: a do inquérito. A investigação é feita na própria Casa de Leis.
 
A segunda fase quando é terminada a investigação e o relatório encaminhado para os órgãos de controle e a terceira fase quando esse trabalho chega ao judiciário.
 
De acordo com Wilson Santos, a sonegação fiscal em Mato Grosso chega perto de R$ 2 bilhões ao ano.
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