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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Bezerra considera prisão do ex-presidente Michel Temer um abuso: 'exageraram na dose'

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Bezerra considera prisão do ex-presidente Michel Temer um abuso: 'exageraram na dose'
Enquanto a ampla maioria dos políticos ligados ao MDB se recusa a comentar a prisão do ex-presidente Michel Temer, o presidente da sigla em Mato Grosso, deputado federal Carlos Bezerra quebrou o silêncio e classificou a detenção de seu correligionário como um “abuso de autoridade”. Em entrevista ao Olhar Direto, Bezerra destacou a disponibilidade de Temer no esclarecimento do caso no qual é acusado e classificou a postura da Polícia Federal como um “exagero”.


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“Foi um abuso de autoridade. Não tem objetividade no crime, ele não está fugindo, tem endereço certo. Exageraram na dose”, considerou o parlamentar.

Temer foi preso na última quinta-feira (21), em São Paulo, pela força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro. Além dele, o ex-ministro Moreira Franco também foi detido. O ex-presidente e o ex-ministro são acusados de receber cerca de R$ 1 milhão em propina em meio a obras relacionadas à Usina de Angra Três, por meio de empresas de fachada, e lavagem de dinheiro. A pedido da força-tarefa da Lava Jato, a Justiça Federal determinou a prisão preventiva de mais sete pessoas.

Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro. Desde quarta-feira (20), a PF tentava rastrear e confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso.

Em nota, o MDB classificou as prisões como “açodadas” e cobrou que a Justiça “restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa” de Temer e Moreira Franco, ambos filiados ao partido.

Veja a nota:

O MDB lamenta a postura açodada da Justiça à revelia do andamento de um inquérito em que foi demonstrado que não há irregularidade por parte do ex-presidente da República, Michel Temer e do ex-ministro Moreira Franco. O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa.
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