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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Medeiros diz que não houve agressão e que falar o contrário é ‘pilantragem’

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Medeiros diz que não houve agressão e que falar o contrário é ‘pilantragem’
O deputado federal José Medeiros (Pode) afirmou que não houve agressão de sua parte na sessão plenária da última quarta-feira (24), quando ele interrompeu a fala do colega de Câmara Aliel Machado (PSB-PR), que denunciava uma suposta compra de votos do presidente Jair Bolsonaro para o projeto da Reforma da Previdência. Para o mato-grossense, quem diz que ele agrediu quer “fazer proselitismo” e ganham audiência, o que, a seu ver, é uma “pilantragem”.


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O desentendimento aconteceu na quarta (24), após citação, por Aliel, de uma matéria da Folha de São Paulo, sobre decisão do governo de Jair Bolsonaro (PSL) oferecer a parlamentares um aumento nas emendas em troca de votos pela reforma da Previdência.

“O Governo ofertou R$ 40 milhões para comprar votos. O Governo está ofertando cargos. O Governo está acertando os deputados. Esta conversa aconteceu na reunião na casa do presidente”, disse o parlamentar paranaense, ao ser interrompido por Medeiros que xingou o colega de vagabundo.

Em seguida, Medeiros partiu para cima de Machado. Ele precisou ser segurado pelos outros deputados, incluindo Nelson Barbudo (PSL). O suplente Victório Galli (PSL) também estava na sessão.

“Não houve agressão, o que houve foi uma indignação forte por um parlamentar que votou contra a admissibilidade da reforma da previdência ontem na CCJ, ficou nervoso por isso, e está acompanhando um boato de que cada deputado recebeu R$40 milhões pra votar. Isso é uma mentira deslavada, eu não aceito”, disse Medeiros, por meio de sua assessoria. “Não aceito ser medido pela régua e ser visto pelos óculos turvos e ensaboados de sujeira deles. Esses caras passaram 14 anos roubando o país, eles sim trocando, comprando voto, e agora vem com essa coisa pra cima do Parlamento. Quem quiser aceitar, aceita. Eu não aceito. Fui lá e falei isso bem perto dele”.

Sobre as notícias da situação, o deputado continuou: “Quem quer fazer proselitismo, quem quer ganhar likes e fazer manchete pra ganhar audiência, sai falando que eu agredi. Eu acho isso muita safadagem, muita pilantragem, mas não estou aqui no Parlamento pra receber esse tipo de coisa não. Eu represento o estado de Mato Grosso e transijo sobre tudo, menos  sobre a honra”.

Veja o vídeo:

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