O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Geraldo Riva, recebeu alta, na última sexta-feira (31), após ficar dois dias internado no Complexo Hospitalar de Cuiabá (CHC). O ex-deputado sofreu uma hemorragia no cérebro, na quarta-feira (29) e precisou ficar sob observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde.

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José Riva é internado na UTI após vazamento de sangue no cérebro

Após os médicos constatarem que não havia mais problemas, Riva deixou o hospital. O tempo que foi na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) foi para observação. Agora, ele prosseguirá o repouso em sua residência. 

O ex-parlamentar sofreu uma hemorragia subaracnoidea (HSA), que é um sangramento no espaço entre o cérebro e o tecido que o cobre e precisou ser encaminhado a unidade médica e internado as pressas na noite de quarta-feira.

Riva foi internado com suspeita de um princípio de infarto. Porém, ao chegar no hospital, constatou-se que se tratava da hemorragia subaracnoidea (HSA), um extravasamento súbito de sangue no interior do espaço subaracnoideo.

O receio da família era de que o vazamento de sangue pudesse ser por conta de um aneurisma, mas exames realizados mostraram que não houve rompimento.

Após o episódio, nas redes sociais, a deputada Janaina Riva (MDB) disse que o pai não apresenta anormalidade e agradeceu as mensagens e orações enviadas para família.

"Esse exame chama-se angiografia. Ele é um pouco invasivo, o que requer cuidados (...) posso garantir que não existe qualquer comprometimento de fala, movimento ou qualquer outra anormalidade. "Entendo da preocupação de todos, agradeço as orações e mensagens a mim enviadas. (...) o ponto alto da normalidade é ver meu pai dizendo após o exame que gostaria de dormir em casa e que final de semana iria pro interior. Está normal já (risos)", disse.

Na segunda-feira (20), o juiz Jorge Tadeu, da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, condenou o ex-deputado estadual José Riva a 11 anos, um mês e 10 dias de reclusão por crime de peculato. O ex-parlamentar também devolverá R$ 1,5 milhão aos cofres públicos. A decisão é de processo proveniente da Operação Arca de Noé.