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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Escrivães da polícia protestam em frente à Sesp contra Reforma da Previdência; veja vídeo

Foto: Reprodução

Escrivães da polícia protestam em frente à Sesp contra Reforma da Previdência; veja vídeo
O Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil Judiciária de Mato Grosso (Sindepojuc-MT) protestou em frente à Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp) contra a Reforma da Previdência, na tarde desta terça-feira (25). 


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Em vídeo, o presidente do Sindicato dos Escrivães, Davi Nogueira, conta que a manifestação acontece em todo o país e visa promover um alinhamento com o tratamento dado aos policiais militares. “Estamos aqui reivindicando novamente por uma aposentadoria justa para os policiais civis de todo o Brasil. Nós queremos isonomia de tratamento em comparação com a PM”, declara no vídeo.

A categoria do estado anunciou a adesão da paralisação nacional no dia 14 de junho, em conformidade a Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), que convocou todos os sindicatos do país. Davi explica que o sindicato local deve estar aliado aos filiados, mantendo-os bem informados.
 

Em maio, o sindicato se reuniu em Brasília para um canto na Praça dos Três Poderes, protestando contra a Reforma. Somente o estado de Mato Grosso compareceu com cerca de 200 profissionais da Polícia Civil. No próximo dia 2 de julho, um novo ato com os representantes de cada estado está prevista para acontecer.

“Mobilizamos os escrivães a participarem do manifesto em Brasília, para que o governo sinta a pressão de que não concordamos com as alterações feitas em nossa aposentadoria e para que os deputados votem as emendas para as Polícias Civis (...) Nosso receio é que o governo pressione a base governista para que não acatem essas emendas. Mas, o texto original vai gerar grande prejuízo à nossa aposentadoria”, alertou Davi na última manifestação em Brasilia.

Reforma da previdência

Caso aprovada, a reforma define como idade mínima para aposentadoria 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. O tempo de contribuição do trabalhador também pode aumentar, de 15 para 20 anos. Para receber 100%, será preciso ter contribuído 40 anos.
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