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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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​DOADORES LARANJAS

Galli diz que não é responsável por suposta fraude em prestação de contas de suplente do PSL; veja vídeo

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Galli diz que não é responsável por suposta fraude em prestação de contas de suplente do PSL; veja vídeo
O ex-deputado federal, Vitório Galli (PSL), afirmou que não teve responsabilidade pela suposta fraude na prestação de contas do suplente de deputado estadual Emílio Pópulo, de Juína. Galli era presidente do diretório estadual do partido nas eleições de 2018, quando o suposto esquema teria ocorrido, e afirmou que todos os candidatos foram orientados sobre como prestar contas.

 
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Vitório Galli foi citado na reportagem do Jornal Nacional da última quarta-feira (26), como sendo o presidente do PSL de Mato Grosso a época em que a fraude teria ocorrido. Em Mato Grosso o suplente de deputado estadual Emílio Pópulo teria declarado à Justiça Eleitoral uma doação de R$ 2.050, que teria sido feita por Walteeny de Moura Pereira. Walteeny, no entanto, negou a doação.
 
À Justiça Eleitoral o médico Emílio Pópulo apresentou dois recibos com o nome de Walteeny, um de 11 de setembro de 2018, no valor de R$ 1 mil, e outro de 4 de outubro de 2018 no valor de R$ 1.050. À reportagem, no entanto, Walteeny disse que apenas ajudou a pedir votos para o candidato.
 
O PSL nacional teria se manifestado dizendo que quem deveria responder sobre o caso é o diretório estadual. Por meio de um vídeo o ex-deputado Victório Galli disse que todos os candidatos do PSL de Mato Grosso foram orientados sobre como prestar contas.
 
“Meu nome foi veiculado no Jornal Nacional em relação à prestação de contas no Estado de Mato Grosso, como presidente do PSL na campanha passada. Todos os nossos candidatos deputados estaduais, federais, senador, foram todos orientados como prestar contas, e cada um tem a sua responsabilidade individual de prestar sua conta”.
 
Galli ainda disse que o partido, à época, ofereceu aos candidatos auxílio para que as contas fossem prestadas por advogados do PSL. Porém, Emílio não teria participado.

“Cada um tem o seu CNPJ e o CPF cobre este CNPJ, então todos foram orientados e cada um prestou conta, inclusive, vários candidatos prestaram conta de forma coletiva, nós contratamos advogados e quem não quis seguir o advogado do partido prestou conta individual, que é o caso do Emílio”.
 
Ao final do vídeo o ex-presidente do PSL disse que não tem conhecimento sobre como Emílio fez sua arrecadação de campanha, mas disse estar disposto a prestar esclarecimentos.
 
“Então cada um é responsável, eu não sei como ele prestou esta conta, como que ele arrecadou recursos para a campanha, o certo é que todos foram orientados e cada um deverá responder na forma da lei. Estou pronto, à disposição, a qualquer esclarecimento”, disse Galli.

 
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