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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Pediu cuidado

Janaina critica colegas que usam greve para obstruir votação de projeto dos incentivos

Foto: Maurício Barbant/AL

Janaina critica colegas que usam greve para obstruir votação  de projeto dos incentivos
A vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputada Janaina Riva (MDB), criticou os colegas que têm usado a greve dos professores como motivo para obstruir a votação do projeto de revisão dos incentivos fiscais encaminhado pelo Governo. Para a parlamentar, o Estado será o maior prejudicado se os dois assuntos se misturarem.


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"Temos que tomar muito cuidado, aqueles que usam o movimento como obstrução de pauta, porque não quer votar aumento de impostos para quem não paga imposto. Isso tem que ser tratado de forma diferente. Não dá para ficar protegendo quem tem 100% de isenção de imposto, usando a greve da educação”, disse a deputada, durante sessão matutina desta quarta-feira (17).

A obstrução motivada pela greve dos professores foi cogitada pelo grupo de deputados liderado pelo segundo-secretário da Assembleia Legislativa, Valdir Barranco (PT), que conta com Ludio Cabral (PT), João Batista (Pros), Elizeu nascimento (DC) e ganhou simpatia até do deputado Silvio Favero (PSL).

Na última quarta-feira (17), o Projeto de Lei Complementar 53/2019, que trata dos incentivos fiscais e da minirreforma tributária, chegou a ser colocado em pauta e deveria ter sido votado, no entanto, um pedido de vistas coletivo, feito inclusive por Janaina, suspendeu a votação pelas próximas 24 horas.

Um dos principais aliados dos grevistas, Lúdio Cabral chegou a sugerir que a sessão fosse suspensa e que um grupo de representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) e de parlamentares partisse para o Palácio Paiaguás até que fossem atendidos pelo governador.

Paralisados desde o dia 27 de maio, os servidores da Educação elaboraram junto da Assembleia Legislativa uma proposta, na semana passada, de parcelamento da recomposição salarial prevista na Lei 510, principal reivindicação do movimento grevista. A proposta, no entanto, foi recusada pelo governador Mauro Mendes.
 
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