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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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embriagada?

Agente penitenciária é perseguida por dez quilômetros após fugir de abordagem da PM

Foto: Reprodução

Agente penitenciária é perseguida por dez quilômetros após fugir de abordagem da PM
Uma agente penitenciária, identificada apenas como C.R.A., fugiu de uma abordagem da Polícia Militar, na madrugada de domingo (01) para segunda-feira (02), na MT-040, que liga Cuiabá a Santo Antônio do Leverger. A acusada estaria supostamente embriagada e precisou ser perseguida por dez quilômetros pelas viaturas.


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Conforme as informações do Batalhão de Trânsito Rodoviária (BPTrans), uma equipe estava em rondas pela rodovia, quando viu um veículo Toyota Corolla parado e seis pessoas ao seu redor.
 
Um policial militar estava no local e pedia para que a motorista desligasse o veículo e descesse. Quando a equipe se aproximou, a agente penitenciária arrancou com o carro e acabou sendo perseguida por diversas viaturas por aproximadamente dez quilômetros.
 
A agente penitenciária e a amiga dela foram detidas e encaminhadas para a Central de Flagrantes, onde foi registrada a ocorrência. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Outra versão
 
A passageira do veículo contou ao Olhar Direto que ambas fugiram por medo. Segundo ela, a motorista foi agredida e o policial que abordou teria agido de maneira truculenta.
 
“Foi uma briga trânsito, isso realmente ocorreu, a gente tem nossa parcela de culpa, ele não é 100% errado, mas isso não dava o direito dele agredir e quebrar o carro, quebrar chave de carro, bater na boca dela. A gente saiu em disparado sim, mas por medo. Chegou um monte de viatura, o cara que estava à paisana, não estava de serviço, foi muito agressivo, pegou ela pelo pescoço, ela acelerou, só parou quando chegou em casa. Foi mais ou menos isso que aconteceu. Nossa versão não foi contada nem mesmo boletim. Isso foi terrível, eles se juntaram e colocaram toda culpa nela. Para você ter uma idéia, em mim não colocaram nada porque minha profissão não chama atenção. Já a dela para desmerecer, chama. Infelizmente ela tomou um drink”, disse.
 
“Falaram que eu tinha que pagar fiança porque eu estava dirigindo, mas quando os policiais chegaram na viatura, quem estava dirigindo era a C., ela estava com percentual de bebida menor que o meu. Falaram que eu estava dirigindo porque meu teor de álcool era maior, por isso tive que pagar fiança”, acrescentou.

Atualizada às 16h15
 
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