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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Botelho vai a Brasília cobrar verba do MEC para 'desempacar' UFMT em Várzea Grande

Foto: Reprodução/Secom/VG

Botelho vai a Brasília cobrar verba do MEC para 'desempacar' UFMT em Várzea Grande
Previsto para receber alunos desde 2014, o campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Várzea Grande permanece um canteiro de obras. Atualmente, cerca de 150 alunos dos cinco cursos que deveriam funcionar no local assistem aulas em espaços adaptados da universidade em Cuiabá. Uma comitiva da instituição esteve na Assembleia Legislativa na última sexta-feira (20) e o presidente da Casa, Eduardo Botelho (DEM), vai a Brasília já nesta semana em busca de recursos para concluir a construção do espaço.


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Na agenda, de acordo com Botelho, estão previstas reuniões com a bancada federal para descontingenciar recursos do Ministério da Educação (MEC) para a construção de um estacionamento no local. O pleito ocorre em meio ao bloqueio de 30%, por parte do Governo Federal, no orçamento do ensino superior em todo o país. Para a UFMT, o corte é o equivalente a R$ 34 milhões.

Em março do ano passado, durante visita a Várzea Grande, o então ministro da Educação, José Mendonça Filho (DEM), e a reitora da UFMT Myrian Serra, projetaram que as primeiras turmas do campus de Várzea Grande deveriam começar a estudar no local em no máximo dois anos. A expectativa de Botelho é manter o prazo definido anteriormente e garantir o funcionamento dos cursos já no próximo ano.

Em 2014 a UFMT abriu 150 vagas para os cursos de Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Minas e Energia, Engenharia da Computação, Engenharia Química e Engenharia de Transporte que deveriam funcionar no campus de Várzea Grande. As aulas, no entanto, precisaram ser transferidas provisoriamente para um bloco do campus de Cuiabá.

Segundo a comitiva que se reuniu com Botelho na semana passada, já estão prontos o restaurante universitário, a biblioteca, a área administrativa e dois blocos de salas de aula no campus, localizado no bairro Chapéu do Sol.

Na projeção do Governo passado, que liberou R$ 8,5 milhões para dar andamento às obras, ainda seriam necessários mais R$ 15 milhões para a conclusão do campus. Procurada nesta segunda-feira (23), a UFMT não soube informar o montante necessário para finalizar os 35% restantes da obra física. Para de fato entrar em funcionamento, o espaço ainda carece de ser equipado.
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