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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Polícias Civil e Militar

Deputado pede que parte do duodécimo da AL seja remanejado para compra de viaturas

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Deputado pede que parte do duodécimo da AL seja remanejado para compra de viaturas
O deputado estadual Silvio Fávero (PSL) quer parte dos recursos do duodécimo da Casa de Leis seja utilizado para a compra de viaturas devidamente equipadas para as polícias Civil e Militar de Mato Grosso. O parlamentar encaminhou uma indicação ao presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), e também ao primeiro-secretário, deputado Max Russi (PSB), apontando à necessidade.


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Fávero defende que a segurança pública também passa por momentos difíceis devido à crise e que uma forma de amenizar a situação seria o remanejamento de recursos. Ele, inclusive, se lembrou de uma iniciativa, quando em 2017 a Assembleia devolveu aos cofres do estado R$ 25 milhões para compra de ambulância para os municípios.
 
O deputado ainda lembrou que, no primeiro semestre deste ano, a AL  devolveu ao estado R$ 3,5 milhões do duodécimo do mês de junho para o pagamento dos salários atrasados dos funcionários da Santa Casa de Cuiabá, que atende pacientes de todo estado. A contrapartida foi uma parceria com o governo do estado e a prefeitura da capital.
 
“Por que não? A polícia de Mato Grosso precisa de estrutura para trabalhar, de equipamentos, viaturas compatíveis com suas funções, armamento e outros itens a mais que estão faltando e não tem como comprar. Com certeza, o presidente e o primeiro-secretário olharão com muito carinho para a nossa segurança, que precisa desse suporte”, argumentou Fávero, que também apresentou um projeto de lei possibilitando à polícia o reaproveitamento de armamentos apreendidos.
 
O deputado alerta que a violência e a criminalidade ocorrem geralmente em todas as camadas sociais, independente do tamanho dos centros urbanos ou mesmo das comunidades rurais mais afastadas. E que, diante desse quadro, torna-se primordial estabelecer os contingentes policiais para dispor de segurança mínima necessária.
 
“O desenvolvimento e a efetivação da política e dos serviços de segurança pública integram previsão constitucional. É uma obrigação do Estado com a colaboração da sociedade. O alarmante crescimento da violência é uma das realidades que impõe a execução de medidas mais concretas que cada vez mais pede a presença do poder público”, salientou Fávero.
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