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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Solução pacífica

Barbudo aciona Casa Civil e diz que recorrerá até a Bolsonaro para resolver conflito em garimpo

Foto: Assessoria/Câmara

Barbudo aciona Casa Civil e diz que recorrerá até a Bolsonaro para resolver conflito em garimpo
O deputado federal Nelson Barbudo (PSL) garantiu que já está em contato com o ministro-chefe da Casa Civil Ônix Lorenzoni e que irá acionar até o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), caso seja preciso, para que o conflito deflagrado no garimpo da cidade de Aripuanã (700 km de Cuiabá) seja resolvido de forma pacífica.


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Nesta terça-feira (7), o parlamentar recebeu o prefeito Jonas Rodrigues (PL) e busca garantias para a retirada tanto dos mineradores, quanto dos equipamentos deixados na área com a desocupação.

“Desde ontem, quando a operação foi deflagrada, coloquei minha assessoria à disposição do prefeito, viabilizando contatos junto ao ministro Ônix Lorenzoni, para conseguirmos atender a este pedido dos mineradores e do prefeito”, afirmou o deputado.

Nesta terça, o parlamentar encaminhou à Casa Civil um ofício solicitando a liberação do material, conforme requerido pelo prefeito. “Estamos extremamente preocupados com o que está acontecendo na cidade. Hoje a economia do nosso município está grande com a questão da mineração. Estamos tentando fazer com que o maquinário não seja queimado e que a retirada seja viabilizada. Sabemos que eles são trabalhadores, o comércio precisa, os moradores precisam e estamos buscando esta solução”, destacou Rodrigues.

Barbudo ainda lembrou que tem, na Câmara dos Deputados, Projeto de Lei para regulamentar a profissão dos trabalhadores em mineração. “Agora vamos à Polícia Federal, Casa Civil, Secretaria de Governo e se preciso até ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), para que pacifiquemos a região. Não queremos conflito, queremos buscar o resgate do material que foi apreendido. Espero que a população de Aripuanã tenha calma, paciência e que novos atos de violência não sejam registrados”.

O garimpo ilegal contava com uma população de 1,5 mil pessoas. Atraídos pela ‘febre do ouro’, todos montavam seus barracos na extensa e depredada área. Nesta terça-feira (08), após a morte de um garimpeiro em confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope), a população fez um protesto pelas ruas da cidade.

O garimpo está em funcionamento desde outubro de 2018. No local, há pessoas armadas e isso tem contribuído para homicídios. Além disso, há outros crimes cometidos na área, como: ambientais, contra o patrimônio e tráfico ilícito de drogas.
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