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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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ALIANÇA EM XEQUE

Wellington considera não apoiar Emanuel em 2020 para fortalecer vereadores

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Wellington considera não apoiar Emanuel em 2020 para fortalecer vereadores
Apontado como pivô da crise entre Emanuel Pinheiro (MDB) e Mauro Mendes (DEM), o senador Wellington Fagundes (PL) ainda não decidiu se irá apoiar um eventual projeto de reeleição do atual prefeito de Cuiabá. Conforme o parlamentar, por conta das mudanças na legislação eleitoral e da necessidade de fortalecer o partido na Câmara de Cuiabá, o Partido Liberal deverá ter candidatura própria para prefeito na Capital.


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“Em Cuiabá mais do que qualquer cidade queremos candidatura própria. E é a única cidade que tem dois turnos. Essas eleições serão diferentes, não teremos mais coligação na proporcional, então, o ideal, o bom é que cada partido que quer crescer tenha candidato a prefeito para eleger vereadores. Num segundo turno a gente pensa em composição. Mas, a gente pode ter vice, pode ter uma chapa só de vereador... Hoje nós não temos um candidato oficial, temos conversado com algumas pessoas não oficialmente, mas estamos aguardando o TSE deliberar a tal da regulamentação da legislação eleitoral”, explicou Fagundes.

No mês passado, o MDB promoveu um grande evento para encorajar Emanuel a concorrer à reeleição. O prefeito ainda não bateu o martelo sobre o assunto e enfrenta resistência de sua esposa, a primeira-dama Márcia Pinheiro, que não o quer disputando as eleições. Na ocasião, Emanuel foi “abraçado” por 13 partidos, entre eles o PL de Wellington Fagundes.

Emanuel diz, ainda, contar com o apoio do Democratas, apesar da crise escancarada entre ele e as principais lideranças do partido, mais especificamente o governador Mauro Mendes. Wellington, cabe destacar, é um dos principais personagens do que já é chamado nos bastidores de “novela cuiabana”.

Entre as teorias que justificam o rompimento entre Mauro e Emanuel está o apoio do prefeito de Cuiabá a então candidatura de Fagundes ao Paiaguás em 2018. O MDB fazia parte da aliança que sustentava Mauro Mendes, mas Emanuel decidiu ficar ao lado do senador, que terminou derrotado.
 
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