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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Pai do novo PSM

Mendes diz que deixou HMC encaminhado e não reconhece 'paternidade' de Emanuel

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Mendes diz que deixou HMC encaminhado e não reconhece 'paternidade' de Emanuel
O governador Mauro Mendes (DEM) desaprovou as declarações do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que em entrevista nesta segunda-feira (4), se rotulou como o pai do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). De acordo com o emedebista, se não fosse a atual gestão, a obra da unidade médica seria mais uma construção paralisada, assim como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Para Mendes, o atual prefeito assumiu o projeto já em andamento com a obrigação de apenas entregá-lo.


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O projeto, assim como a licitação e a arrecadação de recursos para a construção do hospital foram realizados no ano de 2014, quando Mauro Mendes era prefeito de Cuiabá. Segundo o democrata, é irrelevante ficar discutindo paternidade do novo pronto-socorro, apesar de ele avaliar que Pinheiro apenas deu continuidade a um trabalho já encaminhado para ser concluído.

“Se ele está preocupado em ser o pai, isso não tem problema. Ele pode ser pai, pode ser mãe, por ser o que quiser. O importante é que a obra está lá e todo mundo sabe a verdade. Sabe que nós que arrumamos a área, que fizemos o projeto, que licitamos, demos a ordem de serviço, arrumamos os recursos e a obra estava em andamento quando terminou o mandato”, disse o governador durante coletiva de imprensa nesta tarde.

“É natural que quem assuma, possa ir lá e fazer, agora, o difícil na administração pública é exatamente isso, fazer projetos, é licitar, arrumar os recursos. Depois que você faz tudo isso e assina o contrato, a eficiência é da empreiteira. Os recursos estavam lá consignado, eu deixei grande parte na prefeitura paga e o convênio com o Governo do Estado, que depois foi honrado pelo Pedro Taques”, afirmou.

Pela manhã, o prefeito, sem citar nomes, criticou gestores do passado, declarando que se não fosse a sua administração, o HMC seria uma obra paralisada como acontece atualmente com o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que é de responsabilidade do Governo do Estado.

O chefe do Executivo municipal ainda foi taxativo em dizer que se considera o ‘pai do HMC’ que precisou sair de sua zona de conforto, além de trabalhar muito para concluir o hospital, atitude que ele disse não ver em outros gestores.

“O pai do HMC é o Emanuel Pinheiro. Se não fosse a gestão Emanuel Pinheiro, o HMC seria o novo VLT. Iria ficar uma obra licitada, mas largada e abandonada. Eu escolhi o caminho mais difícil, tive coragem, com uma equipe muito comprometida e com o apoio da bancada federal, para enfrentar um caminho penoso, dificílimo, que poucos gestores teriam a coragem de enfrentar”, declarou.
 
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