Mais uma vez, o promotor de Allan Sidney do Ó Souza e a defesa do cabo Gerson Corrêa da Costa, patrocinada por Eurolino Sechinel dos Reis ‘bateram boca’ durante o primeiro dia de julgamento dos militares envolvidos no esquema de escutas telefônicas ilegais”. A cena foi protagonizada nos primeiros minutos da audiência, realizada pela 11ª Vara da Justiça Militar, na tarde desta quarta-feira (6).
Allan fazia sustentação oral quando o advogado pediu questão de ordem. Na sequência, solicitou que Allan não se referisse diretamente ao cabo Gerson. “Dirija a mim. O meu cliente está coberto pelo manto sagrado da minha beca. A parrir de agora o meu cliente vai ser protegido pela minha beca”, vociferou. O promotor rebateu na sequência: “não vou perder meu tempo com o senhor. Toda vez é isso”, disse o promotor de Justiça complementando ainda: “me dirijo e se ele quiser responder... Mais uma vez, o advogado rebateu afirmando que iria interromper quantas vezes necessárias.
São réus os coronéis Zaqueu Barbosa, Evandro Alexandre Ferraz Lesco, Ronelson Jorge de Barros, o tenente-coronel Januário Antônio Batista e o cabo Gerson Luiz Ferreira Corrêa Júnior.
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