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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Após soltura

“Lula não passa de um condenado e se ficar falando muita besteira, vai voltar para cadeia”, dispara Barbudo

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

“Lula não passa de um condenado e se ficar falando muita besteira, vai voltar para cadeia”, dispara Barbudo
O deputado federal, Nelson Barbudo (PSL), afirmou que a soltura do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, não irá interferir no mandato do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Segundo ele, o ex-chefe de Estado não passa de um condenado. “Não foi absolvido, somente liberado provisoriamente”.


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“O Lula não passa de um condenado. Se ficar falando muita besteira, vai voltar para a cadeia. A pessoa, quando está condenada, tem que se comportar como tal. Ele não foi absolvido, foi liberado provisoriamente”, disse o deputado em entrevista ao Olhar Direto, na manhã desta segunda-feira (11).
 
Barbudo ainda afirmou que, para que o ex-presidente volte para a cadeia, é preciso pouca coisa. “Para ele voltar [a ser preso] preventivamente, é um passo. Já falou besteira de pôr fogo no Brasil, deveria ter voltado”, finalizou o deputado.
 
A votação no STF, pela constitucionalidade do dispositivo legal que determina que a pena de prisão só deve ser aplicada após trânsito em julgado (até que se esgotem os recursos possíveis ao réu), foi acirrada, com cinco ministros votando a favor da prisão apenas após esgotamento dos recursos e cinco votando contra. O voto do presidente da corte, ministro Dias Toffoli, desempatou a questão.
 
Com esta decisão a pena não passa a ser aplicada automaticamente após condenação em segunda instância. Um dos que serão diretamente beneficiados é o ex-presidente Lula, que estava preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) e ainda não teve os possíveis recursos esgotados.
 
Após sua saída da prisão, o ex-presidente disse que o "lado podre do estado brasileiro, da Justiça, do MP, da PF e da Receita trabalharam para tentar criminalizar a esquerda, o PT e o Lula", teceu críticas ao procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato no Paraná, e o ex-juiz da operação, Sérgio Moro, atual ministro da Justiça.
 
Por fim, ainda afirmou ter "vontade de provar que este país pode ser muito melhor na hora em que tiver um governo que não minta tanto quanto o [presidente Jair] Bolsonaro pelo Twitter".
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