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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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portas fechadas

​Botelho diz que Colégio de Líderes discutirá hoje denúncia de Emanuel contra Mendes

Foto: Assembleia Legislativa de Mato Grosso

​Botelho diz que Colégio de Líderes discutirá hoje denúncia de Emanuel contra Mendes
Deve acontecer na tarde desta terça-feira (10) um debate a portas fechadas dos deputados estaduais no Colégio de Líderes em que será debatida a denúncia feita pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) contra do governador Mauro Mendes (DEM). Os parlamentares deveriam ter se debruçado sobre o tema na semana passada, mas adiaram.


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Presidente da AL, o deputado Eduardo Botelho (DEM) afirma que não é o momento para o parlamento focar nesta denúncia. No entanto, promete submeter à votação qualquer proposta feita por algum parlamentar.
 
“Hoje vai ter uma reunião do Colégio de Líderes e dentro dessa reunião, se algum deputado e com certeza vai propor, eu vou colocar em discussão. Eu particularmente acho que não é o momento para nós discutirmos isso”, afirmou Botelho, em entrevista à Rádio Vila Real, na manhã desta terça.
 
“Nós temos assuntos importantes como a LOA, como a questão da reforma da Previdência que nós temos que discutir, nós não podemos postergar isso. Então isso não seria o momento para nós fazermos essa discussão, mas evidentemente que algum deputado pode colocar isso em discussão e se for aprovado pela maioria eu tenho que cumprir”, completou Botelho.
 
O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) já anunciou que irá apresentar requerimento na sessão desta terça para convocar para dar esclarecimentos os delegados  Lindomar Tofoli e Anderson Veiga. Eles foram transferidos da Defaz para a Diretoria Metropolitana na semana. Emanuel Pinheiro argumenta que a remoção é represália ao fato de eles não terem aberto investigação contra o próprio prefeito, supostamente a mando do Paiaguás.
 
Segundo nota emitida pelo Sindicato dos Delegados de Polícia de Mato Grosso, “a remoção se deu em ato administrativo sem razões fáticas e fundamentação legal”.
 
“O Legislativo não pode se omitir. O prefeito fez uma denúncia grave, acusando o governador de uso político do aparelho policial, e se ele trouxe um documento à Assembleia com esse teor, a Assembleia precisa dar algum encaminhamento. Além disso, na mesma semana, os dois delegados foram afastados da Defaz. Precisamos que eles esclareçam os fatos o quanto antes, para descobrirmos se realmente há uma tentativa de uso político da Polícia Civil”, justificou Lúdio sobre o requerimento.
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