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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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CASSADA PELO TSE

Lúdio critica “corrida” pela vaga de Selma e diz que só irá avaliar candidatura após confirmação do pleito

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Lúdio critica “corrida” pela vaga de Selma e diz que só irá avaliar candidatura após confirmação do pleito
O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) não descartou entrar para a disputa ao Senado nas eleições suplementares que devem acontecer no próximo ano, em decorrência da cassação de Selma Arruda (Pode). O parlamentar, no entanto, criticou a pressa da centena de políticos que já anunciou candidatura. Selma foi cassada na última terça-feira (10) e as novas eleições, determinadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ainda não têm data fixada para ocorrer.


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“Entendo que ainda existem etapas a serem cumpridas para que a cassação se confirme, mas no momento em que ficar evidente que haverá uma nova eleição para o Senado o PT precisa reunir sua militância para avaliar a possibilidade de apresentar candidato. Eu acho cedo para já falar em nomes, mas é importante que o Partido dos Trabalhadores apresente candidatura. O PT tem vários nomes de qualidade: a Rosa Neide, o Barranco, o Abicalil, a Edna Sampaio, a professora Vera Bertolini... Eu, pessoalmente, ainda não fiz uma avaliação sobre a possibilidade de ter meu nome nesse processo. Mas, quadros para a disputa o PT tem. O que eu acho é que primeiro precisa estar confirmada a nova eleição. Essa ansiedade em se colocar nome agora, eu acho que é precipitada, porque precisa saber as regras dessa nova eleição se realmente for acontecer”, defendeu o deputado.

Conforme divulgado pelo Olhar Direto, mais de dez autoridades políticas já iniciaram movimentação nos bastidores para definir candidatura. Entre elas estão o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), o presidente da Aprosoja de Mato Grosso, Antonio Galvan, o ex-deputado federal Adilton Sachetti (PRB) e o líder da bancada federal, deputado Neri Geller (PP). Veja a lista completa AQUI.

Segundo Lúdio, o Partido dos Trabalhadores irá definir seu representante conforme as demais candidaturas que se consolidarem. “A gente tem que avaliar, ainda, a realidade do país, avaliar a realidade do Estado, o quadro de candidaturas que vão se apresentar. Porque hoje tem 237 candidaturas, daqui a um mês pode ser que resistam apenas cinco, seis... É preciso ver o perfil dessas candidaturas, o que elas representam, quais interesses elas representam na campanha, e aí eu entendo que no momento certo o PT reunirá sua militância para apresentar um programa e um nome”, pontuou.
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